quinta-feira, julho 31, 2008

As batatas nunca mais acabam de cozer...

e no entretanto fui espreitá-los à varanda. Os dois miúdos, um cão uma bola. - mãe! A jogar à bola aquimbaixo! - pois estão... - pai, atira a bola à mãe! o pai atira à bola, a mãe devolve, ele gargalha. - vá! vai fajêre a papinha! vaitembora! tão cómico que ele me saiu :p

Aprender a escrever...

clicar para ver em grande
[não consigo deixar de me deslumbrar com estas pequenas conquistas]

E até ver...

entrei de férias. aaaaaahhhhhh

quarta-feira, julho 30, 2008

E das contrariedades...

fazem-se momentos especiais. Tinha de vir antes da escola abrir. O pai não a podia levar e, por isso, tive de a trazer comigo. A resistência habitual para sair de casa foi substituída pelo entusiasmo por vir para o trabalho comigo. Jogou na internet, viu vídeos no YouTube e comeu um iogurte de vaca. A meio da manhã regressou à escola ainda a tempo de poder ver a avó Yin a preparar uma especialidade chinesa para todos os meninos [é a semana da China, na escola]. Eu fiz tudo o que tinha a fazer. Ela estava radiante. [agora era a minha caminha, se faz favor]

E depois de...

uma autêntica maratona para termos tudo terminado, às 23h57, a notícia que se dispensava: - ah agora não é para as 00h00, é para as 9h00. obrigadinha.

terça-feira, julho 29, 2008

Do trabalho...

conversa entre nós: eu - ... mas se já não estiver aqui à meia-noite, faço um batch... m. - "se"?! optimista hã! [adoro finais de projecto]

segunda-feira, julho 28, 2008

Filosofando...

No carro: - mãe, quando estamos acordados estamos a sonhar? - sim, podemos sonhar acordados. (pausa) - mãe, o mundo é todo um sonho? [e uma pergunta destas, pouco tempo depois de ter lido isto, acaba com qualquer hipótese de uma resposta imediata]

sexta-feira, julho 25, 2008

Conversas com ele...

Depois do jantar a Joana adormeceu no sofá. Vou buscar a máquina para lhe tirar uma foto e é quando ele repara que ela está a dormir. - a mana está a durmire? - sim a mana está muito cansada. - vou dáre uma festinha? - é melhor não para não a acordares... - vou dáre um beijinho? - sim, dá-lhe lá um beijinho. Mas cuidado! - a mana quére caminha? - acho que sim. - vai! vai arranjare a caminha mana! Miguél ajuda!

Conversas com ela...

- mãe, quando é que vamos ao MacDónales? - porquê? - já não vamos há tanto tempo! E eu queria hamburgueres... - mas tu nem sequer gostas da comida deles! * - então eu tento gostar, está bem? * excepção feita para as batatas fritas, não saísse ela à mãezinha

27 meses de ti...

Na casa do avô há coisas giras...

como por exemplo: as Pollys - estas sim, verdadeiramente de bolso - da tia.

quarta-feira, julho 23, 2008

A felicidade...

é simples.

Às vezes...

assim do nada, tenho a certeza que ainda não descobri o que quero ser quando for grande. Sinto que não ainda descobri o meu propósito maior. E isso inquieta-me.

Hoje sou mãe de três...

Comentários enquanto jantam a ver as Winx:

Joana - O vestido dela é bueda fixe, não é?
Susana - !

Joana quatro anos não catorze. Susana seis anos não dezasseis.

Das perguntas (dela) que surgem do nada...

Lisboa, 21 de Julho, mais de 30ºC à sombra (ou pelo menos parecia): - mãe, o Pai Natal deve ter mesmo muito medo das pessoas, não é? Ele nunca se deixa ver! Espera sempre que nós vamos dormir! [e vou poupar os dedos a teclar a sequência de perguntas e respostas sobre o tema que se seguiu e que durou todo o percurso escola-casa...]

terça-feira, julho 22, 2008

Hoje...

a minha neta de olhos azuis, foi passeada à boa maneira angolana.

Consta que pais e filhos gostaram da experiência :)

Em casa do avô há coisas giras...

como por exemplo: as nossas palhinhas torcidas e de encaixe que saíram numas embalagens de Nesquick se não estou em erro.

[vê-los recordou-me de nós. E sorri.]

domingo, julho 20, 2008

sexta-feira, julho 18, 2008

O Mundo de Sofia

de Jostein Gaarder é um livro que mexe com a nossa visão do mundo. É mais um livro para adolescentes que estou a ler depois dos 30 mas que julgo que deve ser lido independentemente da idade. Se depois de o lermos continuarmos incapazes de subir no pêlo branco do coelho, pelo menos ganhámos um pouco mais de cultura geral. No meu caso particular, fez-me recordar a minha professora de filosofia do 10º ano que com as suas aulas de puro diálogo mudou a minha maneira de ver o mundo e ajudou-me a acertar agulhas com as minhas (des)crenças. Segue-se agora Visto do Céu de Alice Sebold, o primeiro de muitos via bookcrossing.com.

Filho de peixe...

Recusava-se a calçar sandálias abertas à frente porque magoava os dedos a chutar a bola rande. Não liga nenhuma à televisão à excepção de quando passa jogos da bola e videoclips musicais. Os ténis já têm buracos. Não pensa em mais nada desde que acorda até que se deita [ok... também pensa em comida]. Anda sempre com a bola atrás. E...... ontem à noite, depois da história-luz-apagada-gosto-muito-de-ti-não-caias-da-cama-e-não-partas-o-nariz, em vez de se virar para mim como habitualmente e massacrar-me o lábio inferior com o polegar, vira-se ao contrário, vai buscar a bola que tinha posto a dormir ao lado da cama e abraçou-se a ela.

Então e eu, pá?!

[dois anos... ele só tem dois anos...]

quinta-feira, julho 17, 2008

Uma casa com crianças...

nunca é monocromática.

Deve ser da idade só pode...

Hoje apercebi-me que ando a planear com antecedência as nossas refeições. Pior, tenho providenciado todos os ingredientes que possam estar em falta antes do dia em que vou realmente precisar deles. Mais grave ainda, tenho feito (nos pratos que o permitem) quantidades extra para congelar em doses individuais e safar qualquer dia que me atrase. Socorro! Estou-me a sentir a minha mãe...

quarta-feira, julho 16, 2008

Palavras (só) dele...

Enquanto vemos um livro em conjunto: - este é rande e este é penino! [é que nem me atrevo a corrigi-lo... delícia!]

terça-feira, julho 15, 2008

Quentes e boas...

estão a acabar o jantar e a ver os desenhos animados (escapatória quando tenho os fins-de-dia só por minha conta). Estamos (nem sei como) em silêncio e ouve-se apenas o diálogo dos bonecos: - blá blá blá... sino... blá blá blá... - mãaaaaeeeeee! sino é parecido com sim! por isso sino começa com as mesmas letras de sim! Assim - e desenha um s com o indicador - e assim - e desenha igualmente um i no ar - é não é mãe!? Desculpa?! [e a brincar a brincar estamos a três meses dos cinco... ai!]

Factos deles sobre comida...

. ela recusa a provar coisas novas . ele não . ela demora séculos a terminar uma refeição . ele não . ela só quer (em casa) comer com colher e geralmente temos de a ajudar se temos pressa . ele não (e quer sempre a mesma faca e o mesmo garfo que usa correctamente) . ela come mais e melhor a ver televisão . ele não . ela suja-se sempre a comer . ele não

Filha de peixe...

(foto da C.)

[um dia destes compro-lhe uma...]

Trabalho de menino é pouco...

mas quem não o aproveita é louco!

[além de que as guerras de esponjas encharcadas são muito divertidas :)]

segunda-feira, julho 14, 2008

post estupidamente materialista...

tenho tantas saudades do meu telemóvel-rádio-leitor de mp3-máquina fotográfica-e-de-filmar-cheio-de-jogos-e-acesso-à-internet.

Esquerda, direita...

na semana passada, enquanto lhe calçava os sapatos disse-lhe* qual era o pé direito e o esquerdo. Pensei que ele me tinha ignorado como habitualmente, mas no dia seguinte a calçá-lo pedi-lhe o pé direito e ele esticou-o prontamente. Desde aí que não falha aos pedidos de pés mãos pernas orelhas olhos direitos ou esquerdos. E eu continuo-me a surpreender e a maravilhar com estas conquistas deles. * não posso usar o termo ensinar porque parece que o puto tem aversão a isso. Desde cedo que nunca nos deixou ensinar nada, mas a verdade é que depois surpreende-nos quando menos estamos à espera.

Segunda manhã na escolinha...

Desta vez a mana também foi connosco. Fizemos bolinhos para ajudar a Capuchinho Vermelho que não tinha farnel para levar à sua avozinha, brincámos ao faz-de-conta e, no entretanto, conhecemos e demo-nos a conhecer (melhor) à futura educadora.

Já deu para perceber, que se ele continuar nesta crise de mãezite aguda, a única dificuldade nos primeiros tempos na entrada para escola - uma vez que vou ser eu a levá-los - vai ser mesmo largar-me de manhã. O rapaz está de todo e não me larga nem por nada.

Fora isso, mantém-se a previsão que tudo vai correr nas calmas. A prova está na resistência que nos faz todas as manhãs para ir para a avó Tina: O Miguéi vai à escola, tá bem!? O Miguéi quére!

[e agora que penso nisso, reparo que a entrada para a escola faz-se imediatamente após quinze dias com os avós na santa terrinha... acho que os primeiros dias vai ser mesmo o paizinho a levá-lo :p]

sexta-feira, julho 11, 2008

Perguntas tuas...

. pica?! - antes de provares qualquer coisa que não conheces. . tá quente? - antes de atacares o prato de comida. . não dói?! - antes de te arriscares a fazer qualquer coisa, desde saltar um muro a pôr no cabelo um dos ganchos da tua irmã. . hã?! - muleta linguística que repetes a torto e direito. . dói munto?! - sempre que te apercebes que nos aleijámos, ao mesmo tempo que nos seguras a cara com as mãos. [ler cada pergunta dele com o tom mais ternurento que conseguirem, pois é a única forma de se aproximarem ligeiramente ao tom com que ele as faz]

2 anos, 2 meses, 2 semanas e 2 dias

Estás grande, pesado, curioso, falador e (espantem-se!) cada vez mais envergonhado. Tenho tanto para dizer das tuas novas conquistas que desta vez não vou fazer um mega-post com a descrição sumarizada de cada uma. Não, desta vez vou fazer da mesma forma como cresces: de rajada e sem pré-aviso!

E agora?!

Depois de...

ir buscar a filha à escola e arrastá-la de lá para a piscina a chorar (agora é porque não quer vir embora... haja paciência!). Vê-la feliz nos seus mergulhos e tentativas de nadar de costas e de frente - sem braçadeiras, sem pranchas e sem pé! - até ser rendida pelo pai que chega entretanto. Rumar até casa, espreitar o filho às escondidas a marcar golo numa baliza imaginária, tomar um duche rápido e adiantar o jantar para voltar a sair e levar com tanto trânsito que até dá para ler enquanto se espera - o O Mundo de Sofia de Jostein Gaarder prendeu-me bem - desemboco por fim numa bela esplanada à beira-rio e sinto a transformação: Até ver começar um novo dia, sou de novo mulher livre e despreocupada, acompanhada de outras mulheres livres e despreocupadas a comer, a beber e a saltar de tema para tema, apenas com pequenos interlúdios para despejar baba e ralações de mãe em relação aos filhos (e vamos esquecer da figurinha que duas de nós fizemos a cantar karaoke no meio da rua, ok?!). Depois foi regressar a casa, saber como correu o fim-de-dia ao pai-sozinho-com-os-dois, esparramar-me só um bocadinho no sofá, arrastar-me de seguida para a cama e adormecer em segundos, para pouco (muito pouco) tempo depois, ser acordada pelo chamamento inequívoco do filho - mamãaaaaa! maaaaaiiiiinnnn - o mesmo filho que assim que me sentiu por perto nunca mais me largou o pescoço até o quarto ser inundado pela luz do mesmo dia que vi começar ainda livre e despreocupada. Tão bom!

quarta-feira, julho 09, 2008

Das férias... rio e mar

(Flecha del Rompido) Cartaya, Espanha

Desta vez...

são bilhetes para o Festival Panda, dia 19 de Julho (sessão da tarde) a preço de saldo [quem ia já não vai e está a tentar não perder o dinheiro todo]. Quem quiser mais informação é emailar. [não tarda a nada, estou aqui a abrir uma banquinha :p] Adenda: Acabaram-se! Obrigada!

terça-feira, julho 08, 2008

Quentes e boas...

Está a ver o Panda à espera que comecem as Winx e eu estou de volta do jantar. Chega-se ao pé de mim e avisa: - olha tu nunca faças o que ele [o cozinheiro do Panda Cozinha] está a fazer mãe! Aquilo é horroroso! - e acrescenta em tom enojado - Ele pôs pimentos no fim! - ai é? mostra lá o que ele está a fazer. Sento-me no sofá e sento-a ao meu colo. Na televisão estão a preparar paelha. Do nada olho para ela no meu colo e espanto-me em voz alta: - ai estás tão grande filha! - pois, claro que sim mãe! Estou a crescer! Juro que só faltou o daaahhh...

segunda-feira, julho 07, 2008

Três...

podem dar muito menos trabalho que dois.

A primeira ida à escolinha...

foi na manhã de sábado e correu lindamente.Aos dois anos e dois meses, ele começa a adaptação à escola e mostra-se ansioso por começar.

Eu é que ainda não me adaptei à ideia de que ele já se está a adaptar à escola.

Ao segundo o tempo voa. Literalmente.

Conversas com eles...

ela está a andar de baloiço já sem grande vontade e ele decide que é vez dele: - mana, Miéi quére andare! (ela ignora-o) - MANA! Miéi quére andare! (não lhe responde) - Joana, deixa agora o mano andar. (ela continua na cantoria dela) - mãe, éi eu! - reclama ele indignado - Joana, eu já te pedi como deve ser, deixa o mano andar. - ai não pediste, não! - não?! - não disseste "se faz favor"! ora toma que já almoçaste.

domingo, julho 06, 2008

sexta-feira, julho 04, 2008

O que o sono me faz...

Hoje fui eu a levá-la e, maravilha das maravilhas, ficou na maior! [o ciclo quebrou-se!] Depois de a deixar, de ultrapassar o autocarro que iria apanhar, arrumar o carro no parque e correr feita maluca para não o perder [e a sorte de ser o motorista porreiro, o que a Joana define como sendo o motorista-meu-amigo que sempre que me vê a correr espera por mim e não arranca quando eu alcanço a porta de trás ou, e aí torna-se ainda mais frustrante, a da frente] entro esbaforida e sento-me tentando respirar o menos ruidosamente possível. [podemos considerar isto como um mini-treino de ginásio certo?!] E é aí que o dia ilumina-se! O autocarro cheira bem!!! Cheira a baunilha e quer me parecer, logo a mim que nem gosto nada de ambientadores de baunilha, que este é o melhor cheiro para se pôr num autocarro! Será que vão passar a pôr este cheiro nos autocarros?! Será uma daquelas medidas a pensar nos utilizadores que eles estão sempre a falar?! Devem meter aquilo no sistema de ar condicionado de certeza. Hummm... que cheirinho! E assim fui eu perdida nas letras e no cheirinho-bom-a-baunilha até que olhe, desculpe, a menina vai sair? e não, não vou, por isso levanto-me para deixar passar a senhora simpática [chamou-me menina!] e dou conta que, com ela, some-se também o cheirinho-bom-a-baunilha. oh!

quinta-feira, julho 03, 2008

Este blog volta a mudar...

mesmo que nesta semana o calor nos esteja a abandonar aos poucos, já está na hora de ilustrar o Verão que se quer ter. Um Verão de céu azul e calor q.b., tal como eles nesta brincadeira a quatro mãos: nem tanto ao mar nem tanto à terra.À Primavera, que quase não se sentiu, resta-nos dizer um até p'ró ano!

Das férias... candeeiros

Madrid, Espanha

Quarta em grande...

. ele está nos avós (a fazer praia com o avô, a jogar à bola, a perseguir os coelhos, a esburacar a horta, a comer a sopa pela mão da avó, e a comida, a ser mimado)
. ela foi passar a noite a casa de uma amiga da escola (e estava em êxtase, feliz)
. ele (o grande) saiu cedo do trabalho (incrível! incrível!)
. eu saí (quase) à hora do trabalho (não subestimar o talento do chefe para as "reuniões" à hora da saída/almoço) e tinha-o à minha espera
. chegámos a casa cedo
. saímos de casa cedo
. fomos passear com tempo
. fomos ao cinema (ver o Sex and the City, e, se a Charlotte não nos furava os tímpanos com os gritinhos, a senhora ao lado - que curiosamente chamava histérica à primeira num tom que a primeira fila conseguia ouvir, estando ela na última - cumpria o serviço lindamente)
. adormecemos abraçados - um ao outro e não cada um a um deles - pele com pele, sem pedidos de xixis pelo meio.


[e por muito que os goste de ter ao pé de mim, por muito que me custe a ausência deles, aquele silêncio que nos grita ao coração, agradeço de mãos erguidas estes momentos a dois. este tempo para nós, sem pressas, sem preocupações, sem coisas-de-adultos-trabalhadores-e-pais. para fortalecermos o "nós dois" e para não me esquecer de mim.]

terça-feira, julho 01, 2008

Os dias longos...

tornam os finais do dia muito mais simples.

Das férias... by night

Madrid, Espanha

Se tudo neles são fases...

que fase é esta?! Desde que viemos de férias que, todas as manhãs, tenho de dar mais uma dose de beijos e abraços de despedida. Hoje, pela primeira vez desde sempre, deixei-a literalmente a gritar "quero só dar mais um beijinho à mamã!" num choro compulsivo e convulsivo. Isto depois de já lhe ter dado mil e um beijos e apertinhos e de ter voltado atrás na primeira sessão de histerismo. Os gritos ecoavam pela escola toda. Uma educadora junto à saída olhava para mim incrédula: mas é a sua?! Sim, era a minha e consta que passado pouco tempo já não era nada com ela. Mais, aposto que quando a for buscar vai mandar-me dar uma volta porque ainda não brincou tudo. Já tentei conversar com ela e perguntar-lhe o porquê desta dificuldade agora, mas se no meio do que ela me respondeu havia uma espécie de lógica, não a percebi. Primeiro culpei as duas semanas de férias e mimo non-stop. Depois culpei a festa da despedida dos amigos que vão mudar de escola e o desejo que ela tem de ser grande e ir para a escola dos grandes como os outros. Agora aposto em apenas mais uma fase. Mas se é uma fase, que fase é esta?! Pelo sim pelo não, amanhã é o paizinho a levá-la. A ver se se quebra este ciclo.