Estou triste...

Estou duplamente triste. Primeiro estou triste porque a minha inocência morreu mais um pouco hoje. Segundo porque a m*** do blogger comeu-me o texto que escrevi nos últimos 10 minutos.... grrgrrrrr Se julgam que isto tem a ver com a recente crise no nosso seio desenganem-se. Quanto a isso estou apenas indignada e muito irritada. Esta razão é muito mais corriqueira. Tem simplesmente a ver com a natureza de alguns seres humanos que por cá habitam. Por cá, planeta Terra, mais concretamente Portugal. Porque é que existem pessoas que se tentam camuflar? Disfarçar. Fingir que somos uma cambada de parvos que por aqui anda e que não temos um palminho de testa para somar um mais um. Eu até sou das Matemáticas. E eu de parva não tenho nada, como já dizia a minha mãe. Posso ter muitos defeitos (alguns que gostava de minimizar mas que estão demasiadamente enraizados e não me largam), mas parva é que não sou. Porque é que continuam a atirar areia para os olhos e sorriem para nós. Porque é que não admitem uma vez por todas que afinal nem gostam de nós mas que não dá jeito não gostar porque sabe-se lá o dia de amanhã ou quando é que vamos dar jeito mais uma vez? Ou se gosta ou não gosta. E mais nada. Uma pessoa não é para se ter à mão consoante os interesses momentâneos. Não é para ser arrumada em prateleiras nem servir de apoio de copos. Porque apetecia-me dizer muito mais mas as palavras que ecoam no meu pensamento são impróprias para distribuição. Vou-me deitar. Na esperança que amanhã ao reler as minhas palavras as ache exageradas. Se bem pelo que me conheço, amanhã já vou ser um eu um pouco diferente. Ai que inveja da inocência das crianças.