domingo, dezembro 30, 2012

Eu pedi-vos que me desincentivassem...



vocês fizeram o contrário, no dia seguinte estava a ver misturar tintas logo pela manhã, à noite já tinha a primeira demão dada e hoje tenho uma entrada toda catita.


[obrigada por não fazerem o que eu vos mando!]

sexta-feira, dezembro 28, 2012

Digam-me por favor...

que pintar uma divisão em pleno inverno é uma ideia completamente louca e sem sentido.

vá, tirem-me esta ideia louca (mas gira) que acabou de me surgir na massa cinzenta para bem longe de mim!

Sinto-me cada vez mais...

alheada deste mundo dos blogs onde parece que poucos são os que não nos tentam impingir coisas post sim, post sim, desde propagandas a marcas ou a negócios próprios.

eu sei que anda tudo a tentar fazer pela vida, mas gostava muito mais do tempo em que a maioria escrevia (uns melhor do que outros, obviamente) sem pensar no que ia lucrar com isso...

terça-feira, dezembro 25, 2012

Das trocas...


Depois de dois dias de casa cheia de gente e comida, e, vazia de silêncio, agora tenho a casa vazia de gente, cheia de sobras para comer e envolta num silêncio ensurdecedor.

É melhor começar a fazer caixinhas e a congelar ou os jantares dos próximos dias vão variar entre perú e bacalhau...

Para o ano há mais. Pelo menos é o que espero.

segunda-feira, dezembro 24, 2012

Feliz Natal!!!


Recebam estes votos como saídos diretamente do coração, da nossa família para a vossa. Que possam passar esta quadra com os que mais amam, com comida, calor, saúde e em alegria!

sexta-feira, dezembro 21, 2012

afinal cá continuamos...


quem diria.

hoje estou sozinha...

vi um filme sozinha. um filme de amor, de amizade, de vidas que nem sempre seguem alinhadas mas que nunca se deixam de tocar. vi um filme que não tem um fim de conto de fadas mas que, mesmo assim, relata um privilégio que poucos chegam a conhecer. e fiquei triste. e fiquei feliz por ficar triste. por me apetecer chorar. por sentir. por reconhecer o que ali foi sentido. no bom. no mau. na perfeição do imperfeito.

hoje estive sozinha, mas não me senti sozinha. e mesmo triste, fiquei feliz.

segunda-feira, dezembro 17, 2012

Como fazê-lo feliz a custo zero...



Sempre tive(mos) uma grande aversão a pedinchices, sempre os eduquei(camos) a dizer "eu gostava de" em vez de "eu quero", raramente lhes ofereço(cemos) coisas que eles peçam enquanto eles andam com ela "fisgada". No entanto, se a técnica com ela resultou a duzentos porcento com ele ficou-se por uns simpáticos, mas de quando em vez exasperantes, oitenta porcento, e mesmo que até se vão aproximando, devagar mas seguros, dos tão almejados cem portento enquanto chegam e não chegam vamos tendo direito a alguns amuos.

No entanto, a verdade é que ele até pode nem sempre saber lidar com o não ter o que quer quando quer, especialmente quando o que quer está mesmo à frente dos olhos dele, mas este menino, este menino que nem sempre se lembra do "eu gostava", precisa de muito pouco para ser genuinamente feliz.

Dêem-lhe liberdade, espaço ao ar livre e um pouco de adrenalina e não há menino pelas horas que quiserem. É tiro e queda.

Quando eles tomam o controle...







Com um dia de atraso, no dia 9 cumpriu-se a tradição e deu-se início ao Natal. Este ano limitei-me a pegar-lhes ao colo para chegar onde não conseguiam (e só até se tornarem novamente independentes quando se lembraram que uma cadeira fazia muito bem as vezes) e a apreciar o trabalho de equipa.

Esta árvore tem de tudo, o que combina e o que nem tanto assim, decorações de vidro com 13 anos (cada vez menos, é um facto), outras feitas especialmente a pensar neles, umas caras e delicadas, outras baratas e inquebráveis, pais natal de metal, mensagens deles e de outros para nós, anjos que foram outrora argolas de guardanapo. Esta árvore tem de tudo, e quanto mais cheia de coisas ela fica, mais ela se torna nós.

E eu gosto deste nós.

quarta-feira, dezembro 12, 2012

12.12.12


Eu sei, eu sei, já ninguém pode ver esta cena de achar-se piada à sintonia de dia, mês, ano, mas, a menos que viva por mais cem anos, não volto a escrever este tipo de datas...

terça-feira, dezembro 04, 2012

A tia trocou edinburgh por lisboa por uns dias...

Having a great time back at home...Waking up with the kids, take them to school, go for nice walks where i don't freeze me butt, pick them up from school and drop them in their activities, come home help them with the homework and play piano while they are studying, read them the bedtime story and do it all again on the next day. Nice! :)
Não sei quem está mais feliz...

[coração cheio!]

domingo, dezembro 02, 2012

Mudasti...

Mais de um ano com o mesmo cabeçalho é raro por estas bandas mas a verdade é que a vontade de o mudar ainda não tinha surgido.


Assim, ontem não montámos árvore mas tirámos (tentar tirar era mais verdadeiro, mas adiante) fotos numa sessão caseira e o blog ganhou um cabeçalho novo.


Vamos ver quanto tempo dura o colo do pai.

quinta-feira, novembro 29, 2012

Primeiras vezes...

Ontem, por vontade dele, foi ele que me leu uma história à hora de dormir.


Há lá coisa melhor que os ver crescer e senti-los orgulhosos por isso?

Coração cheio...

[e há três anos e um dia tinha sido ela a fazer o mesmo. quase que acertavam no mesmo dia! :p]

terça-feira, novembro 27, 2012

Conversas entre eles...

Semana de testes para os dois, segunda-feira, à saída da escola:

- a minha professora disse que se nos portarmos bem a semana toda nos faz um bolo de iogurte!
- eehhhh que sorte Miguel!!! a tua professora vai fazer-vos bolo de iogurte!
- sorte?! pede à tua! ela também sabe!

há imagens...

que têm o dom de nos fazer recuar no tempo, de nos devolverem os bebés que outrora tivemos.


e depois há imagens que nos mostram o que aí vem. que nos roubam os meninos e deixam-nos no seu lugar gente quase crescida.


gosto.

quinta-feira, novembro 22, 2012

Dois anos depois de mais um primeiro dia do resto das nossas vidas...

dois anos, começávamos umas obras muito desejadas e necessárias, cheios de confiança numa equipa que nos foi altamente recomendada e que mostrava uma forma de agir que não nos era nada familiar da nossa experiência.

De novembro a abril morámos em apenas dois quartos de uma casa esventrada que tentávamos manter com o menos pó possível. Num quarto encaixamos cozinha, escritório, sala e casa de jantar, no outro as camas e não foram poucos os dias de inverno que ficámos apenas com acesso pela rua à wc onde nos lavávamos a nós, à louça e à comida.




Fomos vivendo estes dias com uma grande tranquilidade até ao momento em que tudo começou a seguir um caminho totalmente inesperado (por nós e até por quem nos recomendou a equipa).

Não adianta grandes pormenores. A partir de um certo momento os erros e o mau profissionalismo foram demais e tudo acabou com eles a abandonarem a obra deixando-nos a braços com uma casa inacabada e cheia de problemas (alguns muito graves, como por exemplo uma fuga de água numa parede) por resolver.

Recorremos a uma advogada para tentarmos resolver esta situação fora dos tribunais (porque desta vez, e graças às experiências que já tínhamos tido, quisemos que tudo estivesse devidamente registado para podermos usar legalmente em caso de problemas) e andámos mais de um ano enrolados em más vontades e deixa andar. Como não avançámos nada e a situação da casa ia-se degradando (além de nós próprios estarmos cada vez mais saturados com a situação). Decidimos avançar para o tribunal, já que a bem não se resolvia nada, mas foram mais uns meses a sermos enrolados por quem não esperávamos.

Hoje faz dois anos que começaram a realizar-nos um sonho que virou pesadelo. Hoje faz dois anos que vivemos numa casa em obras, com uma aproximação a cozinha que vai ganhando aqui e ali pequenos upgrades (como o dia em que voltámos a ter o forno, ou que descobrimos no ALDI uma placa de indução portátil ou comprámos uma máquina de lavar louça porque já não aguentávamos mais lavar a louça no chuveiro), sem jardim, ainda com vários problemas e longe de estar acabada mas mais casa e mais perto do sonho que tínhamos há já vários anos.


E há dias que custa olhar para isto. Há dias que nos sentimos culpados por fazer os filhos passar por isto. E custa saber que infelizmente não podemos confiar nos outros como sabemos que podem confiar em nós. E que todos à nossa volta, família, amigos, colegas, conhecidos, clientes, sofrem com o nosso desalento, têm menos de nós, e falhamos muito mais do que queremos.

E depois, sinto-me agradecida por ter gente à minha volta que nunca desistiu de nos apoiar. De perguntar como estamos. De nos oferecer um jantar quando não o podíamos preparar convenientemente. De nos cuidarem da roupa enquanto não o pudemos fazer. Sem que tivéssemos de pedir. Feito apenas pela vontade genuína de nos darem a mão num momento menos bom.

E assim do nada, descobrimos que o chão que nos parecia ter fugido dos pés afinal estava lá porque surge algo que esse sim, nos atira do abismo, que nos obrigada a relativizar, que nos relembra da importância de saber esperar, e, que nos mostra que uma casa é apenas uma casa, as coisas são apenas coisas, e que ter de continuar encher o tacho e lavar a salada no lavatório é apenas, há-de ser apenas, um contratempo temporário.

A todos os que estiveram (estão) sempre lá de uma maneira ou de outra, da forma como podiam, o meu mais profundo obrigada. Aos que têm esperado por mim, perdoado as minhas próprias falhas e percebido que se não estou é porque não conseguido estar, obrigada.

Ao país e ao sistema de justiça que temos que permite aos incumpridores se escapem, que mostra que a justiça é só para os ricos, que fazer tudo by the book é só para os parvos e que o mundo pertence é mesmo aos espertos, e, aos espertos que se aproveitam dos que neles confiam, vão-se lixar.

Aos amigos que afinal só são amigos quando a mão e os convites são estendidos na sua direção, temos pena, já foram.

Um dia destes vamos ter o nosso sonho realizado e tudo vai parecer menos mau, eu sei que a lição que tiramos desta experiência foi bem aprendida, mas se pudesse voltar atrás dois anos neste preciso momento, com o que sei hoje e pudesse fazer tudo de forma diferente, voltava. Sem qualquer sombra de dúvida.

segunda-feira, novembro 19, 2012

Sobre as caixas dos legos...

Já deu para perceber que as caixas dos legos fizeram sucesso :)

Aqui a doida das organizações começou por lembrar-se de usar as caixas de linhas de bordar - as mesmas caixas que já serviram de arrumação de ganchos e, pasmem-se, começaram mesmo por guardar linhas de bordar devidamente enroladas em cartões próprios e organizadas cromaticamente :p -  para arrumar os legos mais pequeninos e que tanto custam a achar quando precisamos deles e estão misturados com as peças maiores.


Mas os legos maiores, estavam literalmente a aumentar de número e a variedade de formatos que agora têm começou a dificultar a tarefa de os descobrir quando estavam todos ao molho. Na prática o resultado era acabar tudo espalhado no chão e eu acabava por andar a encontrar pecinhas de lego em tudo o que era canto.


Assim, comecei uma pesquisa pela caixa ideal de arrumação para os legos tanto nos hipers como em sites. Estava inclinada para módulos de gavetas daqueles usados para arrumar parafusos e assim, mas o aspeto juntamente com o preço não me convenciam e, além disso, algumas peças não iriam caber nos modelos mais em conta com divisórias fixas.

Achava piada às caixas de arrumação da Lego mas, ou não resolviam o meu problema da divisão das peças, ou ficavam demasiado caras para a capacidade que levavam e achava-as mais limitadas a nível de função alternativa.

No fundo, dou sempre prioridade a tudo o que permita mais usos do que os que inicialmente lhe foram atribuídos, que sejam facilmente conjugáveis em diversos cenários/decorações e de maior durabilidade.

Fui procurando até finalmente encontrar o que desejava no IKEA: as caixas de arrumação da linha Kupol. Além do preço ser muito mais agradável, são de cor neutra e clara - o que acaba por as disfarçar quando não estão a uso e facilitar a identificação das peças (é mais fácil procurar as peças se elas estiverem sobre/dentro de superfícies claras do que escuras) - e posso a qualquer momento mudar-lhes a função.


Resultado: temos as peças muito mais organizadas, eles estão muito mais autónomos e acabam por usar peças que habitualmente não usavam e desarrumam muito menos, o que significa que arrumam tudo muito mais facilmente e nos sítios certos (ou quase, ou quase... esta ainda está em fase de implementação que a pressa para arrumar ainda faz ignorar um pouco esta exigência). Esta linha tem vários modelos e acabei por comprar uns mais pequeninos para lhes colocar na secretária com o material deles e resultou numa maior organização das mesmas ocupando muito menos espaço.

Espero que vos tenha sido útil :)

quinta-feira, novembro 15, 2012

Ficar de molho...





Primeiro foi ela que há umas semanas começou com crises de asma nas aulas de educação física. Resolvido. Depois foi ele que ficou com aquela tosse típica. Resolvido. Ontem nem sei bem o que tinha mas estava quente, queixoso da barriga e ouvidos, mole, e, com uma pedrada de sono que dormiu até às onze.

Dormiu, teve mimo, brincou, fez os deveres da escola que pedimos à professora que nos indicasse e à noite parecia outro.

Às vezes o melhor medicamento que (nos) podemos dar - e a maioria das vezes o único verdadeiramente necessário - é tempo para o corpo reagir tal como foi programado para o fazer. Pena é que nos dias que correm tenhamos de parecer autómatos, que nunca ficam doentes e que se ficam têm de se curar a trabalhar com doses cavalares de medicação, que estão sempre disponíveis 24 sobre 7 para trabalhar e agradecidos por isso, que não têm outra responsabilidade nos seus dias além de trabalhar e que não ousam sequer dizer o que lhes vai na alma porque há alguém por cima deles que cultiva a noção do medo.

Medo tenho eu é do que nos estamos a transformar e de que eu não consiga nunca me adaptar a isso nem os ensinar a eles a serem assim.

Lily...




O nosso Rufus está cada vez menos ativo. Passa os dias a dormir, não tem vontade de se mexer muito e uma dificuldade imensa a subir e descer. Custa-me vê-lo assim, especialmente quando a temos a ela a lembrar-nos de como era ele há onze anos atrás...

Testa-nos diariamente o limite da paciência, mas é esperta, meiga e companheira.

quarta-feira, novembro 14, 2012

De status update no FB para post no blogger...

Hoje faço greve.

Hoje faço greve porque ainda tenho trabalho e há quem já não tenha. Hoje faço greve porque o dia que me vai custar vai destabilizar o orçamento mas há quem já não tenha um euro sequer a dispensar. Hoje faço greve porque é mais uma ferramenta que me deram para dizer basta.

Há quem diga que não serve de nada e até pode na prática ser verdade mas apenas porque o permitimos, eu não acredito que se mude alguma coisa se não saírmos da plateia. Se as manifs não adiantam, se as greves não adiantam, se reclamar em algum sitio que se veja sem ser no facebook não adianta, se nem sequer vale a pena ir votar, se nada disto serve para alguma coisa, a democracia serve para quê?

Hoje faço greve porque a greve é de todos, para todos, e não vejo futuro no caminho que estamos, nós todos, Portugal inteiro, a percorrer.










domingo, novembro 11, 2012

Terapia de trazer por casa...

Terapia: cinco agulhas, lã, tempo e silêncio.

Desta vez o resultado foi uma perneira para ela e uma cabeça mais organizada para a mãe, mas ainda há trabalho pela frente, tanto para acabar o par da perneira como na arrumação das ideias e desilusões.

Há é que voltar a roubar mais tempo para acabar o serviço, pois nem ela aguenta esperar muito para estrear as perneiras, nem a mãe pode continuar assim em modo de bicho-do-mato indefinidamente.






Mas ficaram mesmo giras, digo eu.

[entretanto descobri que as perneiras também são excelentes para aquecer os braços e as mãos quando se está ao computador e está a querer-me parecer que estas vão ganhar uma segunda função :p]

sexta-feira, novembro 09, 2012

Out of service...


é assim que tenho estado naquilo que me é possível estar. Se me orgulho disso? Não, muito pelo contrário. Se preciso disso? Sim, como de pão para boca.

sexta-feira, novembro 02, 2012

Tirar o dia...

Ontem tinha tirado o dia para estar com amigos mas acabou por ser dedicado apenas aos seis de casa. As estrelas pareciam alinhadas em fazer-me ter tempo para pensar na minha vida atual, no meu dia-a-dia, no meu tempo para os de quem gosto mas, acima de tudo, no meu tempo para mim (que isto de se trabalhar sete dias por semana - mesmo correndo por gosto - não mata mas mói) porque ao contrário do que alguns sentem (não totalmente sem razão) a última da lista das prioridades sou, na verdade, eu própria.

Assim sendo, ontem tirei o dia. Sem sentimentos de culpa, sem pensar no que estava a atrasar ainda mais, só porque eu mereço.

Começámos o dia os quatro nas águas da Prainha, para a melhor manhã de surf que a minha curta experiência a praticar o dito conheceu. É engraçado como eu encontro nos desportos ditos radicais (como o surf ou o snowboard por exemplo) uma fonte de serenidade imensa. São desportos exigentes a nível físico, que me fundem com a natureza e a sua paz, que me ocupam o cérebro com o aproveitar do momento e que me devolvem o bom humor que tantas vezes me parece querer fugir.


Depois de um almoço composto por água, fruta, donuts e pães de chocolate, e de umas compras antes de voltarmos a assentar arraiais em casa, brincámos. Eu tento sempre atraí-los para as brincadeiras simples. Daquelas que não exigem grandes coisas para nos divertirmos. A tecnologia, é gira, é útil mas também pode ser altamente castrante quando começamos a não ver para além dela. E como diz o ditado: é de pequenino que se torce o pepino.


Passado um bocado, os miúdos saíram para uma volta pela vizinhança mais próxima a pedir o pão-por-Deus. Chegaram de sacos cheios e ostentavam sorrisos gigantes na cara. Quiseram ir até mais longe, até à casa dos padrinhos dele, por isso pegámos nos cães e lá fomos os seis, num passeio pelo bairro, por mais ruas que as necessárias, sem pressas e com muita lata pelo caminho (que confesso muito me espantou, que conhecendo-lhes a vergonha, nem sei como tiveram coragem de tocar a tantas campainhas e falar com tanta gente diferente).



As reações ao toque da campainha eram diversas e desde conversas animadas a semblantes fechados tiveram de tudo um pouco. Os sacos iam-se enchendo com fruta, doces, bolachas, latas de coca-cola (adorei a genialidade com que algumas pessoas desenrascaram uma oferta, só por terem gostado de os ver pedir o pão-por-Deus) e até doces chineses.

Depois do jantar a descoberta do Crocodilo Dundee a passar na tv e a estreia deles nos filmes "de crescidos". A Joana ria com as tiradas do "Crocodile" Dundee, o Miguel impressionava-se pela dureza do ator principal e com as paisagens australianas.


Foi um dia bom. Deliciosamente e simplesmente, bom.