quinta-feira, março 16, 2006
Hoje morri um bocadinho...
Ainda não sei se deva registar aqui esta memória ou não. Primeiro, porque não a vou esquecer. Segundo, porque sempre que ler estas palavras me vou auto-flagelar por tamanha desatenção. Terceiro, porque me faz sentir a pior mãe do mundo.
Aqui em casa, temos a mania de ter sempre as janelas abertas durante o dia (enquanto estamos no trabalho). Janelas abertas, japonesas encolhidas e portadas fechadas. Não gostamos de sentir aquele cheiro viciado que fica numa casa sempre fechada, especialmente no inverno em que o ar condicionado nunca é desligado quando estamos em casa.
O último a sair (em geral, o António) de casa, abre as janelas. O primeiro a chegar (que sou eu 99,9% das vezes) fecha-as e prepara a casa (quando está muito fria, liga os aquecimentos) para ir buscar a Joana de seguida.
Hoje, cheguei e fui logo buscá-la. Ela foi brincar para o quarto dela, enquanto eu vestia a minha roupa de andar por casa. Sempre com o ouvido nela, e a tentar perceber o que ela estava a fazer. Ela chama-ma, anda cá vei mamã! Eu respondo que já vou. Anda cá mamã! insiste ela. Quando chego à porta do quarto dela o meu coração pára.
Ela está em pé na janela. Do lado de fora, a altura a que se encontra corresponde a um primeiro andar. A janela está aberta, as portadas fechadas. Ela brinca, contente, abrindo e a fechando as lâminas da portada.
Não me perguntem como conseguiu ela chegar ao parapeito da janela. Não me perguntem como é que a cozinha de brincar aguentou com o peso dela, e ela conseguiu subir em braços a distância entre a bancada da cozinha e o parapeito. Não me perguntem como é que me fui esquecer de fechar as janelas. Não me perguntem nada. Porque eu simplesmente não sei.
No momento em que a vi o meu coração parou. Morri um pouco. Pensei em tudo o que lhe podia acontecer. Jurei que nunca me perdoaria se algo lhe acontecesse. Com calma, muita calma, cheguei-me ao pé dela e segurei-a nas minhas mãos. Tirei-a dali, sem ralhar, sem alterar a voz. Fechei a janela. Fechei todas as janelas.
E depois tremi, fiquei enjoada, pálida, sem forças e sem me conseguir olhar. Peguei no telemóvel e desabafei com ele toda esta ira que sentia contra mim própria.
Não me perdoo pelo que não aconteceu mas que podia muito bem ter acontecido.
Não me vou perdoar nunca.
Adenda: Já estou a escrever estas palavras um dia depois do que aconteceu. Já li os vossos comentários os quais só tenho a agradecer pelas palavras que me deixaram. É óbvio que hoje, as palavras que escrevi ontem. me soam como demasiado marterizantes sobre a minha pessoa. É óbvio que hoje não me sinto nada a pior mãe do mundo, nem nunca hoje faria essa associação, por causa do que aconteceu. Mas foi por isso mesmo que quis escrever o post ontem. Para conseguir deixar nas minhas palavras todo o peso da culpa que senti. Foi um alerta sim, e que felizmente acabou da melhor maneira possível, mas podia ter sido mais que isso. O que lá vai, lá vai. Mais uma lição aprendida. Obrigada a vocês por estarem aí.
53 comentários:
Ai SAndra, arrepiei-me toda a lêr o post...nem quero nunca sentir aquilo que passaste, por vezes as nossas distracções metem-nos em situações muito preocupantes como foi o teu caso, só tens que pensar que não aconteceu nada (eu sei que me vais dizer que podia ter acontecido!!!) e certamente que nunca mais te vais esquecer :-(
Que grande susto rapariga e a tua Joana é mesmo uma "artista" a subir coisas!!
querida sandra,
não sei se te deixa um bocadinho pequnininho mais leve - apesar do grande, grande susto - mas tudo o que escreves aqui é, para mim, um enrome exemplo. sempre. ainda hoje me elmbrei disto, pensei nisto e por algum motivo nao vim aqui resgistar. ao ler este post achei que nao haveria melhor altura.
o cantinho do teu coração que ficou esmagado quando olhaste a situação vai de certeza permitir que nao volte a acontecer, que os perigos que envolvem a vida da joana e puderem ser evitados, vao ser sempre evitados, a partir de hoje, com ainda mais cuidado e atenção exemplares que te caracterizam.
ja passou! :) espero que esse aperto passe depressa tambem e fique só o registo, na memoria e aqui.
Que grande cagaço!
Ufa.....tudo acabou bem.
Mas Sandra tem calma, não vale a pena pensares muito no que podia ter acontecido se...
Beijocas
Olá Sandra, é a primeira vez que escrevo no teu blog. Imagino o susto que deves ter apanhado, mas ainda bem que não passou de um susto.
Um beijinho e gosto muito do teu blog
se quizeres podes visitar o meu http://www.a-boneca-beatriz.BLOGSPOT.COM/
Olha, kida, a vida é feita de muitos erros e só poucos deles - ao contrário do que se pensa - dão resultados catastróficos. Aliás, a maioria tem o final que o teu teve: a pessoa apercebe-se do erro e isso até é uma coisa boa pois faz com que nunca mais na vida se volta a relaxar com aquela situação.
Eu acredito que estes erros são sinais de Deus. Avisos que evitam uma desgraça futura.
Por isso, pensa positivo: ainda bem que esta cena aconteceu hoje e não teve nenhuma consequência além do teu susto ;)
Uma boa mãe não se mede por 0 erros... até porque isso seria uma super-mãe e todas nós sabemos que isso não existe. Nem nos filmes!
Quanto ao que me escreveste no meu blog, acho que antes de publicá-lo vou enviar-to por mail para o leres à Joana :) e me dizeres o que ela achou, se gostou, se se interessou, se se apaixonou pelo herói da história, se percebeu a história e as palavras (é difícil escrever para crianças quando o membro mais novo da minha família vai a caminho dos 19 anos!)... Fazes-me esse favor? Mas vai demorar um bocadinho.
Beijinhos da Rodelinhas :)
Deve ter sido um susto horrivel... De qualquer forma, ninguém é perfeito. Podes martirizar-te a vida inteira, ou então podes simplesmente nunca mais te esquecer de fechar a janela;) De certeza que és uma mãe maravilhosa! Acidentes acontecem:(
beijos
Zelia
Imagino o susto! Só de pensar o coração até estremece, porque podia ser muito bem eu ou outra mãe qualquer...
Sei que não é a mesma coisa, mas aqui fica uma confissãozita: no outro dia estava a arranjar-me para sair de casa, cheia de pressa. A Beatriz estava farta de se colar às minhas pernas e a calcar-me. Com a minha impaciência a crescer, retirei o meu pé debaixo do dela com demasiada irritação. Resultado, desequilibrou-se, caiu e bateu com a testa no bico de madeira da cama. Claro que fiquei a remoer o dia todo...
Acho que vamos ter que contar com uns quantos sustos o resto da vida, mas o "abanão" não deve diminuir de certeza. Acho que faz parte da maternidade...
Beijos
fiquei gelada a ler o teu relato... eu percebo o que sentes.. qdo a Raquel era bebé, saí com ela ao colo de casa para a ir levar à avó e ir trabalhar.. estava com pressa, a dar passadas rápidas... não sei como tropecei a descer os degraus que davam para o passeio (apenas dois), e caí para a frente... a Raquel podia ter batido com a cabeça em cheio no passeio e apanhado com o meu peso em cima, mas não sei graças a que milagre, apesar de eu ter batido em cheio com as canelas nos degraus, o meu tronco rodou completamente para a direita, e caímos de lado.. ainda assim ela perdeu uma unhazinha de um dedo e andou com a mãozinha ligada durante semanas e ainda hoje não tem uma unha perfeitinha como as outras... nunca mais tive pressa com ela ao colo - os outros podiam muito bem esperar, ela tinha de estar acima de tudo o resto...
são daquelas lições que não esquecemos e que nos ficam gravadas a ferros na memória, mas não são sinónimo de sermos más mães ou sermos negligentes... são sinónimo da nossa humanidade, da nossa fragilidade, da nossa incapacidade de sermos omnipresentes e omnipotentes...
cuidamos e amamos o melhor que podemos e sabemos, damos tudo de nós e isso sim faz de nós boas mães... não te martirizes, o susto que apanhaste já foi sofrimento que chegue.
um grande beijinho
um bjnho no teu coração...
Não devia ter acontecido, não era? Mas aconteceu e, felizmente, acabou bem. Parece-me que não temos o condão de impedir que coisas destas acontecem, mas tentamos fazer sempre o melhor e tu, tenho a certeza, que o fazes.
Portanto, agora é descansares, dormires um bom sono, porque amanhã é um novo dia.
Beijinhos enormes, linda.
Sandra percebo-te mas não te martirizes. Estas coisas servem para termos mais cuidado e ninguém é perfeito.
Pára! Pára! Pára com isso! É justamente para que nada de mais grave aconteça um dia que estas coisas têm de acontecer de vez em quando! São lembretes que ficam a soar-nos na memória para bem deles! Ainda bem que é assim. Olha, eu em miúda era aquilo a que toda a gente chamava um sossego de criança, ao contrário do meu irmão que era um verdadeiro terrorista, mas foi a mim que a minha mãe foi encontrar um dia EM CIMA DO PARAPEITO DE UMA VARANDA, já com os pés para o outro lado! A minha mãe aprendeu que os anjos também precisam de guarda. É mesmo assim, não estou a tentar consolar-te. Pode parecer demasiado severo da minha parte, mas só te posso dizer que é bom ter acontecido, da forma que aconteceu. O teu anjo mais crescido está agora mais seguro, olha agora para o anjo mais pequeno que precisa que te acalmes.
Beijinho apertado, Grande Mãe!
Sandra, já todas vivemos esses momentos de horror.
Não morreste. Voltaste a nascer.
Passou. E acabou a culpabilização.
Beijos
Muitos.
Linda não tens de que te culpar, é assim, acontece!E quantas vezes não surgem situações mais ou menos do género e ficamos com a sensação de que são avisos, alertas para termos em atenção e prevenir de futuro, indepependentemente do frio no estômago com que ficámos e da mágoa que nos deixa no peito, sempre em nome do que podia ter acontecido, se isto, se aquilo... Não somos de ferro, nem Super-Heróis! Já passou, é o que interessa e todos nós aprendemos com as experiências,e de futuro já sabes que serão sempre cuidados redobrados.Ah, e há sempre um anjinho ;) a tomar conta! Um beijo do tamanho do mundo no vosso coração!
Sandra
Não te culpes. Já passou. Só de ler o teu relato fiquei com o coração apertado. Com os pequenitos, já se sabe, todo o cuidado é pouco, mas felizmente acabou tudo em bem.
Beijinhos
sandra..já passou amiga!
imagino o susto..mas não te culpes miga!...
custuma-se dizer que ás crianças e ao borracho,deus mete a mão por baixo..e é bem verdade!
ELE OLHOU POR ELA!
agradece sim por isso!
erros todos cometemos miga..ninguem é perfeito..!
não te culpes,por favor..
és uma mãe extremosa..maravilhosa!
beijos!
ana e susaninha
ps- não escrevo mto no teu blog,mas quero que saibas que te leio todos os dias, varias veses ao dia.hoje achei que devia comentar.
beijos!
Xiça, penico, Sandra... fiquei toda arrepiada. Mas correu tudo bem, é isso que estou para aqui a repetir vezes sem conta.
Muita calma para esta recta final...
Já passou e felizmente não foi mais do que um grande susto.
Essa atitude calma para com a Joana foi excelente!
És concerteza uma óptima mamã e continuarás a sê-lo, contudo és um ser humano e isso faz com que tenhas falhas.
Beijinhos,
Que susto, linda... mas não te martirizes, infelizmente todas falhamos mas isso não nos torna menos boas mães! És de certeza uma mamã à maneira!
Granbde susto!
Somos humanos....não somos um Deus infalível!
Um beijo
Susana
Deve ter sido mesmo um grande susto mas não te culpes dessa forma porque errar é humano, pensa que nada aconteceu e que foi apenas uma lição para o futuro...
Um beijinhos grande e um bom fim de semana
Oh minha linda, que grande susto.
Tudo correu bem e isso é que importa, não te culpes e sobretudo não te martirizes mais.
Um grande beijinho para ti
Infelismente nós as mães não somos as super mulheres e falhamos como qualquer ser humano, por vezes apanhamos valentes sustos que nos servem de grandes lições, felismente que não passou de um grande susto e tudo está bem, de certeza que nunca mais te vais esquecwer de fechar as janelas...
Já passou e está tudo bem, ânimo!!
beijinhos e bom fim de semana.
Ui! Até sustive a respiração... Foi um susto enorme, mas o importante é que nada aconteceu. Também já passei por um ou outro susto com a M. Acho que faz parte... E, como já disseram, é com estes "alertas" que vamos aprendendo.
Bjs grandes
Pois é, eles trepam às coisas mais incríveis, foi um valente susto, agora só há que aprender e não voltar a esquecer das janelas abertas, não vale a pena pensares que podia ter acontecido isto ou aquilo. Felizmente e devido à tua calma e autocontrolo não aconteceu.
Não penses que por isso és pior mãe, são coisas que acontecem, somos humanas.
Beijos incríveis
Perdoa-te...
Um beijo
possa!!!!!!! Que grande susto! Mas amiga, pensa que já passou e que não se vai passar mais!
Não te martirizes querida!
Beijoes enormes
cate e alice
Felismente foi só um susto e não passou disso mesmo, claro qu nunca mais te vais esquecer e vai servir para evitar que situações identicas não se repitam, conseguiste manter a calma e agarra-la evitando o pior e isso é que é o mais importante.
Uma situação identica passou-se comigo quando criança, morava num 3º andar e na companhia de uma amiga resolvi escarranchar-me no parapeito da varanda a minha mãe chegou á cozinha e viu aquilo, o coração dela parou mas, fez como tu com muita calma abriu a porta da varanda e agarrou-me.
Um beijinho muito grande.
Já me aconteceram coisas parecidas... e mais de uma vez... sei bem o que sentiste...
Já te disseram td. Quero deixar-te apenas um beijo.
Penso que uma mãe tem sempre um ( ou mais sustos) que lhe marca.Não deve-mos culparmo-nos, por mais atenção que tenha-mos está na natureza da criança a descoberta do mundo.
Ontem tb apanhei um grande susto com a Patriçia, no parque enquanto eu conversava com uma mãe, ela caiu do baloiço (daqueles que algums parques t~em para bebés) a queda foi pequena, mas ela não se mexia...deitada no chão. Qd olho para ela nem sei o que senti. Afinal estava tudo bem...era manha dela.
Com Veronica tb me marcou um susto muito grande, junto há estrada que passa aqui perto de casa....
jinhos
Oh linda...
essa sensação é terrível... senti-a na pele quando o Vasco caiu das escadas...
mas a vida continua, né?
"o que não nos mata, torna-nos mais fortes"
Um abraço apertadinho!
Aiiii até me arrepiei. Meu Deus mas o que vale é que foi só um grande susto e tudo acabou bem.
Bjokas
Olá Sandra,...
Sou nova por cá mas leio o teu blog todos os dias, é Lindo!
Não passou de um susto, ainda bem mas imagino como tenhas ficado eu estremeci a ler o teu post.
Beijinhos para ti e para a tua Princesa.
Paula e Lara
arrepiei-me ao "ver" a posição da Joana, "arrepiei-me" ao imaginar o teu coração nesse momento.
Beijo grande, minha querida. Que todos os sustos terminem tão bem quanto este
Nem é bom pensar.
Que nunca passe disso, qualquer que seja o susto!
beijocas
Já alguém disse um dia:"Errar é humano".
Todos os erros que cometemos ao longo da vida servem por lições. Alguns marcam-nos mais que outros, mas aprendemos sempre qualquer coisa com eles. Ficamos mais fortes.
Felismente que terminou tudo bem.
http://omeumar.blogspot.com
Só hoje é que li este post...
E está tudo dito!
Foi só um susto! E ainda bem que assim foi!
bjs
:*
Também eu fiquei de coração acelerado só de pensar no que podia ter acontecido...mas terminou tudo bem e isso é o que importa.
Bjs
Espero q já estejas recomposta do susto !E deixa de dizer disparates tb :)
bjokas grandes e um bom fds ":o)
nã sejas tã severa ctigo msm.
nunca conseguiras prever e/ou antecipar tudo o k ela poderá ou nã fazer.
o k interessa é k tudo acabou bem.
jocas
Fogo!
Até fiquei arrepiada...
Foi só um susto.
Está tudo bem.
Um beijo enorme.
Imagino o susto...e acho que não deves ser tão severa contigo. Tu és uma Mãe excelente, um modelo que gosto de seguir, sem que ninguém é perfeito, este episódio podia acontecer a qualquer uma de nós... Tudo passa, o importante é a lição que retemos das situações pelas quais passamos.
Um Gde Beijo e Calma.
Olá Sandra, trepar para uma janela foi só uma coisa de criança e o teu susto uma coisa de mãe, é por isso que existem esses dois papeis.
Não vale a pena pensares muito nisso.
Beijikas
Xô susto!
Já apanhei uns quantos, e graças a Deus doram mesmo só sustos!
Repara numa que me aconteceu, e pode acontecer a toda a gente. Só tinhamos uma cadeirinha de carro do Mi, então andavamos sempre a mudar do meu carro pro do pai. Uma das vezes estava o F. (pai) a fazer uma cursa e poimmmm, vira-se a cadeira, o Mi fica de pernas pró ar no mais completo silencio. Eu nem me consegui levantar do meu lugar. O F. parou o carro e levantou a cadeira... lá estava um Mi sorridente, para ai com 1 ano, com as dentolas de fora...
Quem pôs a cadeira no carro? Não sabemos... eu pensei que fosse o F. e o F. pensou que fosse eu.
Também não adianta arranjar bode espiatorio... acontece.
Espero que nos vamos lembrando que pode acontecer a qualquer um. Mesmo aos mais "certinhos", eu confesso que sou um bocado distriada e descontraida.
Beijinho
tantos erros, sorry! Muito trabalho por aqui...
Foi um susto, um susto enorme...
Mas tiveste a reacção que deverias ter: manter a calma e agarrá-la logo...
é uma lição para todas porque pode acontecer a qualquer uma, sei o que é esse "morri um bocadinho" porque também já o senti. Tudo está bem quando acaba bem e pronto não te faz bem estar a relembrar o "e se?".
Beijocas grandes
Até fiquei com o coração acelerado ... por ela e por ti ... já apanhei uns sustos ... eles lebram-se de cada uma ... e principalmente conseguem cada coisa!
nem sei o que comentar.
deixo um beijo apenas.
por mais cuidado que se tenha ás vezes acontece...mas, o que interessa é que aprendemos todos com o teu episódio e com a tua reacção também...retirar do lugar com controle e sem gritos...obrigado, quando mudar para a casa nova vou ter mais atenção ás janelas...principalmente agora que já anda...
Nita
Sndra, compreendo-te bem. Aconteceu-me o mesmo com o Gonçalo: fui dar com ele empoleirado na janela do meu quarto (teria a idade da tua Joana) e abaixo dele estavam 10 andares. Também me senti morrer um pouco, mas a verdade é que não somos super-mulheres, nem prevêmos tudo!
Já passou...
Um beijo,
Até eu me arrepiei.
Mas não te deves martirizar por isso pois um esquecimento todos nós temos. Afinal somos humanos, não é? Claro que há esquecimentos piores que outros. Mas não foi o caso e ainda bem.
Joquinhas
Sofia
Enviar um comentário