tenho fatos, camisas, saias e vestidos, fora de moda. Que já nem sequer me fica bem.
Ocupam muito espaço e esse espaço fazia-me falta, mas no entanto não me consigo desfazer deles.
Simplesmente porque foram feitos pela minha mãe.
PS: Ganhei "coragem", e fiz o que sugeriram. Guardei as roupas, na arca de cânfora que me foi oferecida quando nasci. Continuam à mão para as poder espreitar de quando a quando e libertei espaço. :)
17 comentários:
E se arranjasses um outro sítio para pores essas roupas tão especiais...
é o tipo de coisas que fica bem guardado, que não se deita fora. há uns cestinhos de madeira ou de verga excelentes para guardar essas coisas especiais.
porque não arranjas um baú para essas recordações??? assim permaneciam contigo e sempre ganhávas espaço nos armários!
Então, valem mais dos q os q te servem...
Compreendo-te!!!
compreensível... também acho que um baú será o sítio ideal para as guardar...
bjs
... compreendo. Mas são 'extras' bem guardados! :)
Simplesmente, não. O motivo é de força. Justifica-se plenamente. O espaço no roupeiro pode ser apertado, já o espaço no coração... É enoooorme, redondo, como tu própria.
Um beijinho.
Então esses não podes deitar fora! De certeza que encontras outras coisas sem utilidade para te livrares e ganhares espaço no roupeiro...
Não te desfaças deles nunca...
O espaço arranja-se.
E sabes que isto das modas é cíclico.
Também sou muito sentimental e agarrada às pequenas coisas que me fazem recordar uma pessoa, um local, um momento ou qualquer outra coisa.
Hás-de ter sempre espeço para guardar toda essa roupa. Não te desfaças dela.
Joquinhas
Sofia
www.piolhitolindo.blogspot.com
Sandra,
Tens um grande motivo.....isso basta não?
Beijinho
Ana B
Eu também tenho roupas assim e nem tenho essa desculpa.
E que tal um baú?
Bjs
É perfeitamente compreensível que tenham um grande valor sentimental para ti :o)
Sei como te sentes... As coisas feitas pelas pessoas que amamos são sempre tão especiais.
E nos roupeiros estão sempre mais perto do coração...
Como eu compreendo e partilho esse sentimento... mais do que calculas... é tão estranho porque o mais importante já não temos mesmo...
Um beijinhos
Ana A.
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