Viver abaixo das nossas possibilidades reais.
Nunca na vida agradeci tanto aos meus pais (e aos meus sogros já agora) terem-me ensinado (e ao cara metade) a nunca gastar tudo o que ganho e a guardar tudo o que posso para poder comprar não tudo o que quero mas para garantir que nunca me falta o que preciso.
Obrigada.
7 comentários:
Aqui poderia estar um like.
Por aqui também e hoje mais que nunca orgulho-me de ser poupadinha e não ir em modas como tanta gente o faz só porque o vizinho também tem...
Eu também sou do tempo em que se levava muito a sério os conselhos sábios dos pais. Sou poupadinha e nada, mas mesmo nada consumista.
Não consigo perceber aqueles que dão mais valor ao "ter" do que ao "ser", irrita-me.
Bom fim de semana
Haja possibilidade de poupança!
E haja melhoria do estado das coisas, que toda a gente tem direito a respirar e a comprar algumas futilidades de vez em quando.
não tem a ver com haver possibilidade de poupança ou não, gralha. é mesmo uma forma de encarar a vida.
e eu também compro futilidades, o que acabei de escrever não significa que não me permita absolutamente nenhum luxo.
os meus pais tb me passaram essa educação sandra e sim eu percebo-te dá para nos mimarmos tb mas quando realmente precisamos para algo extra que não falhar naquele momento,e que por vezes até surge sem se esperar, temos a possibilidade de ir buscar ao pé de meia...
Sandra claro que depende da mentalidade sim, mas tb do rendimento de cada um, quanto mais elevado maior a possibilidade de poupança + futilidades. Há quem não ganhe nem para futilidades nem para poupanças
Lúcia, os meus pais chegaram a estar os dois desempregados e com três filhos na escola. Eu sei o que estou a falar.
É óbvio que há muita gente sem possibilidades de poupança e que nem sempre conseguimos fazer esticar o dinheiro para a mesma. É por isso que lá está escrito "guardar tudo o que posso", porque nem sempre se pode.
Eu incluída.
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