quarta-feira, novembro 17, 2010

No carro...

do nada, desata a chorar e no meio dos soluços diz que quer o Lucky de volta. Que tem saudades e que não percebe porque é que os médicos não o conseguiram salvar.

Na escola esteve sempre bem, e em casa o primeiro pensamento matinal já não é o Lucky.


Crescer custa. Ajudar a crescer também. Especialmente quando vemos tanto de nós neles.

8 comentários:

Crenteoptimista disse...

Estamos a pensar arranjar um cão para o Mister. Mesmo havendo a questão de durarem menos que nós, aconselhas? O desgosto é ultrapassável?... fico com alguns receios. Beijos

Jolie disse...

Os nossos cães foram lá para casa um com três meses o outro com seis. Foram ambos mais uma preparação sobre a maternidade. Terem horários para comer, a introdução faseada de alimentos, as idas ao veterinário regulares, planos de vacinação, as asneiras, o levantar de noite para os levar a fazer xixi, ou dormir com o braço a pender da cama só para dormirem com o focinho encostado à nossa mão, o acordar a meio da noite com mais dois inquilinos na nossa cama.

Perder um deles é mais que perder um simples amigo. É perder um membro da família da casa. Não é fácil, mas é mais uma lição de vida que se aprende.

Se puderem lhe dar o privilégio de lhe darem um amigo (que é muito mais do que isso) destes força. O que eles vão viver juntos vai valer muito a pena e vai ensinar-lhe muito sobre o amor e a amizade incondicionais.

Crenteoptimista disse...

Obrigada :)
Eu tive animais a vida toda. Neste momento temos dois gatos (eu gosto muito de gatos).
A dor, quando se perde um, é sempre imensa. É mais, muito mais que um pet: é família sim.
Vou tratar da adopção para Dezembro. Uma belíssima prenda de Natal ;)

Unknown disse...

'tadico.

Helena Barreta disse...

Era bom que não tivessem que lidar com as perdas, mas a vida é isso mesmo. Perder não é esquecer e eles vão sempre lembrar-se daquele amigo.

Um beijinho

Rita (a minha pequena lua) disse...

doi muito mesmo...

Sandra B. N. disse...

a Raquel ainda hoje é capaz de chorar ao lembrar-se do seu hamster... e era um bichinho pequenito que só viveu dois anos, e mesmo assim...
custa, mas as crianças aprendem e crescem com estas experiências... vale a pena, apesar de tudo.

PM disse...

Beijoca no Miguel...