A primeira pergunta do Miguel ao acordar continua a ser "o Lucky já morreu?". O Rufus continua triste e à noite já nem se interessa pelos camiões do lixo e voltou a querer ficar aninhado aos nossos pés. Os vizinhos da rua choram quando ficam a saber e não reconhecem o silêncio da rua ou sequer o nosso portão sem o seu mais fiel segurança.
Nós vamos andando, mas é impressionante como ainda nos pesa esta ausência.
12 comentários:
Beijos!
Abraço daqueles
custa mais para eles do que para nós, fica uma recordação para a vida, comigo ficou a recordação do 1º contacto com a morte.
E vai pesar durante mais um tempinho, até se habituraem à ausência...
Beijocas grandes
vai pesar durante muito tempo Sandra... não é para desanimar, mas vai doer ainda muito. beijinho e força...
São terríveis as saudades, os silencios, a falta que fazem e mais nenhum preenche. A vida segue, mas fica a recordação.
Um beijinho para todos.
um abraço Sandra!
Aausência vai pesar, durante muito tempo... os meus gatos já se foram há 5 anos, já tenho novos companheiros, e, muitas vezes quando os chamo, o nome que me vem à boca é o dos meus antigos amigos...
Mas agora uma outra coisa: já pensaste em dar uma companhia ao Rufus? Digo isto porque a mim fazia-me tanta pena ver os companheiros que ficavam quando um outro partia: tristes, cheirando os sítios onde ele tinha estado... Não é um substituto - é um novo amigo..
Beijinhos
O Grandalhão faz mesmo falta, certo?
Beijinhos
faz Eva, muita...
Mu, por muito que custe ao Rufus ter ficado sem o amigo se há coisas que aprendi foi que ter dois cães (e muito em particular, grandes como eles) não é nada fácil.
Não quero voltar a ter dois cães. Aliás, quando o Rufus nos deixar nem sei se quero voltar a ter cães. Agora acho que não, mas sei lá o que vou sentir nessa altura.
Tanto o Rufus como nós estamos ainda num processo de habituação à falta que ele nos faz, mas isso há-de melhorar com o tempo.
Um beijinho grande para todos e um abraço peludo ao Rufus
Enviar um comentário