com ambos a dormir profundamente a darem-nos algum descanso depois de metade da viagem ter sido feita com a sensação de transportarmos duas gralhas e não dois filhos no banco de trás. Abrimos a porta, sentimos o ar morno debaixo de um céu cintilante a dar-nos as boas vindas e deixamo-nos ficar ali a espreguiçar e a encher os pulmões com o cheiro da aldeia. Comentamos o bem que sabe e ouvimos uma voz:
- já chegámos? já podemos ir à piscina!?
domingo, julho 31, 2011
sexta-feira, julho 29, 2011
Não adianta...
sou péssima a decidir. Penso, escolho, penso, penso e volto a pensar e ainda sou capaz de pensar mais um bocadinho até finalmente tomar uma decisão.
Mas quando tomo uma decisão está tomada e nada me faz duvidar dela... o problema é mesmo o tempo que gasto nisto, porque muitas das vezes a decisão acaba por ser a primeira escolha.
[e isto porque ando aqui em tomadas de decisão... e a engonhar enquanto não chego a um consenso comigo mesma. arre.]
Mas quando tomo uma decisão está tomada e nada me faz duvidar dela... o problema é mesmo o tempo que gasto nisto, porque muitas das vezes a decisão acaba por ser a primeira escolha.
[e isto porque ando aqui em tomadas de decisão... e a engonhar enquanto não chego a um consenso comigo mesma. arre.]
quinta-feira, julho 28, 2011
Ontem foi o último a sair da escola...
Saí tarde do trabalho e quando cheguei já era o último. Pegámos na sua bicicleta e fomos aproveitar a brisa morna que se fazia sentir e matar as saudades dos nossos fins-de-tarde de verão. Mostrou como já sabia tão bem andar sem mãos, derrapar e travar de pé parando totalmente a sua bicla. Também mostrou como se estatelar no chão numa viragem mais radical, mas achado o arranhão no meio dos outros vinte que já tinha, endireitou o guiador com o garfo e seguiu viagem.
Depois fomos ao parque, brincou, caiu do baloiço e riscou um joelho, voltou para o baloiço, saiu para o escorrega e depois quis que jogasse com ele à apanhada. Desculpei-me com os saltos e sugeri-lhe uma menina que também andava por ali sozinha. Tinha vergonha, não era capaz. Mas vai lá, que ela de certeza que também quer brincar com alguém. Tenho vergonha. Brincas sozinho, é no que dá a vergonha. E foi. Com vergonha. E perguntou. Com vergonha. E regressou para mim, para o meu colo, a chorar. A vergonha. A cara escondida no meu peito. A menina não quis.
Nada dói mais que um coração partido.
Depois fomos ao parque, brincou, caiu do baloiço e riscou um joelho, voltou para o baloiço, saiu para o escorrega e depois quis que jogasse com ele à apanhada. Desculpei-me com os saltos e sugeri-lhe uma menina que também andava por ali sozinha. Tinha vergonha, não era capaz. Mas vai lá, que ela de certeza que também quer brincar com alguém. Tenho vergonha. Brincas sozinho, é no que dá a vergonha. E foi. Com vergonha. E perguntou. Com vergonha. E regressou para mim, para o meu colo, a chorar. A vergonha. A cara escondida no meu peito. A menina não quis.
Nada dói mais que um coração partido.
quarta-feira, julho 27, 2011
Com tantos paizinhos no mundo tínhamos de lhes calhar nós...
- oh Marta, telefona à tua mãe para ela telefonar à minha para ela me telefonar a mim.
[quem é a mãezinha que nem se lembra do horário em que pode ligar à filha, quem é?]
[quem é a mãezinha que nem se lembra do horário em que pode ligar à filha, quem é?]
terça-feira, julho 26, 2011
Até quando...
continuarei a despedir-me da miúda ao telefone com um "divirtam-se muito!" sem acrescentar um "e tenham juízo!"?
Se há "dia de..." a que eu mais resisto...
é ao dia dos avós.
Cá em casa não há/não se liga ao dia dos avós. Cá em casa os avós não têm dias. Têm fins-de-semana, semanas ou apenas algumas horas - e por mais que sejam é sempre de menos para eles, eu sei - mas não têm direito a um "dia de". A avó é mimada no dia da mãe, os avôs no dia do pai e está feito.
Por isso aguentem-se que hoje não há prenda para ninguém. Em contrapartida daqui a uns dias levam com quatro prendas dos 36 aos 5 que é um mimo. E sem direito a devolução.
Cá em casa não há/não se liga ao dia dos avós. Cá em casa os avós não têm dias. Têm fins-de-semana, semanas ou apenas algumas horas - e por mais que sejam é sempre de menos para eles, eu sei - mas não têm direito a um "dia de". A avó é mimada no dia da mãe, os avôs no dia do pai e está feito.
Por isso aguentem-se que hoje não há prenda para ninguém. Em contrapartida daqui a uns dias levam com quatro prendas dos 36 aos 5 que é um mimo. E sem direito a devolução.
segunda-feira, julho 25, 2011
Ontem...
o miúdo adormeceu quando regressávamos a casa depois de termos deixado a irmã no campo de férias e foi de tal maneira que quando me fui deitar às duas da matina ainda dormia ferrado.
Ao deitar-me e a olhar para o seu ar angelical - deitei-o na minha cama quando chegámos e depois custou-me mudá-lo - planeio logo ali um post fofinho a falar do bem que me sabem algumas características dele (nenhuma relacionada com o dormir, curiosamente) mas o raio do miúdo acordou às cinco da manhã, eléctrico e com uma teimosia (while 1>0 do "quero água! acabaram os bonecos! paaaaaaiiiiiiiii! mãaaaaaaaeeeeeee! anda cá!" end) daquelas que nos manteve acordados, rabugentos e com um mau-humor para lá do infinito e mais além como dizia o outro, e, o post a ser escrito agora era muito menos elogioso à sua pessoa.
Assim sendo, comento apenas o facto que voltei a ter máquina de lavar e estou aqui em dúvida se comente a emoção que senti quando vi aquele monte de roupa às voltas lá dentro. É certo que pode não ser muito fashion/in/bem/erudito ficarmos felizes por poder voltar a fazer uma máquina de roupa, mas fiquei e não foi pouco.
[só nos esquecemos de um pequeno pormenor: não temos estendal...]
Ao deitar-me e a olhar para o seu ar angelical - deitei-o na minha cama quando chegámos e depois custou-me mudá-lo - planeio logo ali um post fofinho a falar do bem que me sabem algumas características dele (nenhuma relacionada com o dormir, curiosamente) mas o raio do miúdo acordou às cinco da manhã, eléctrico e com uma teimosia (while 1>0 do "quero água! acabaram os bonecos! paaaaaaiiiiiiiii! mãaaaaaaaeeeeeee! anda cá!" end) daquelas que nos manteve acordados, rabugentos e com um mau-humor para lá do infinito e mais além como dizia o outro, e, o post a ser escrito agora era muito menos elogioso à sua pessoa.
Assim sendo, comento apenas o facto que voltei a ter máquina de lavar e estou aqui em dúvida se comente a emoção que senti quando vi aquele monte de roupa às voltas lá dentro. É certo que pode não ser muito fashion/in/bem/erudito ficarmos felizes por poder voltar a fazer uma máquina de roupa, mas fiquei e não foi pouco.
[só nos esquecemos de um pequeno pormenor: não temos estendal...]
sexta-feira, julho 22, 2011
Há dias...
que me exigem paciência que não tenho (porque a consumiram antes) e que tenho mesmo de fazer um esforço para não responder à altura do disparate.
E não estamos a falar de pequeninos.
E não estamos a falar de pequeninos.
quarta-feira, julho 20, 2011
Desde que voltaram...
que se chateia com o pai todas as noites depois da história e vem ter comigo ao escritório enroscar-se no meu colo.
Pergunto-lhe o que se passa. Abraço-o, mimo-o e digo que o adoro, que o amo. Aperto-o. Faço-lhe cócegas. Rimos e mando-o embora.
E o que me custa não o deixar ficar ali alapado a mim...
Pergunto-lhe o que se passa. Abraço-o, mimo-o e digo que o adoro, que o amo. Aperto-o. Faço-lhe cócegas. Rimos e mando-o embora.
E o que me custa não o deixar ficar ali alapado a mim...
terça-feira, julho 19, 2011
Não, agora a sério...
Que ventania é esta, senhores?!?!
Eu sei que por mim era sempre primavera, eu sei que temperaturas abaixo dos 30ºC são as minhas favoritas, mas eu nunca falei em preferir ventanias a brisas mornas de verão.
Credo! Parece que vai arrancar a casa :s
Eu sei que por mim era sempre primavera, eu sei que temperaturas abaixo dos 30ºC são as minhas favoritas, mas eu nunca falei em preferir ventanias a brisas mornas de verão.
Credo! Parece que vai arrancar a casa :s
segunda-feira, julho 18, 2011
Com tantos pais tinham logo de nos calhar estes...
(nós a querermos passar no centro comercial para lhe comprar uns ténis que ele precisa mesmo e comer qualquer coisa por lá para despachar)
- mas depois até podemos ir ao MacDonalds, o que acham?
- ooohhh - responde ele sem entusiasmo - não quero.
- ou podiam experimentar as sandes...
- tá bem, podemos ir ao MacDonald's, mas só se me pedires cenouras. Não quero batatas fritas.
- mas depois até podemos ir ao MacDonalds, o que acham?
- ooohhh - responde ele sem entusiasmo - não quero.
- ou podiam experimentar as sandes...
- tá bem, podemos ir ao MacDonald's, mas só se me pedires cenouras. Não quero batatas fritas.
We will always have mondays
- mas, se eu estou de férias porque é que tenho de acordar a esta hora?! - estremunha ela, quase sem conseguir abrir os olhos.
[e eu quase que lhe respondia: - digo o mesmo, mas aproveita que por enquanto a tua única preocupação é brincar todo o dia. Mas dei-lhe apenas um beijinho e concordei com ela: - é mesmo, que chatice.]
[e eu quase que lhe respondia: - digo o mesmo, mas aproveita que por enquanto a tua única preocupação é brincar todo o dia. Mas dei-lhe apenas um beijinho e concordei com ela: - é mesmo, que chatice.]
domingo, julho 17, 2011
quinta-feira, julho 14, 2011
O ponto alto das férias...
dele aconteceu ontem e foi ter encontrado uma bola de golf no seu caminho casa-praia. Está delirante.
O meu ponto alto das férias deles também aconteceu ontem e foi ouvir em voz melada: mãe és uma querida! para logo de seguida em tom de ordem, ouvir: agora vai chamar o pai para lhe dizer o mesmo!
[o facto de poder trabalhar a um ritmo alucinante e ainda assim conseguir ir ao cinema dois dias seguidos - talvez três? - também não foi um ponto tão baixinho quanto isso, mas adiante...]
O meu ponto alto das férias deles também aconteceu ontem e foi ouvir em voz melada: mãe és uma querida! para logo de seguida em tom de ordem, ouvir: agora vai chamar o pai para lhe dizer o mesmo!
[o facto de poder trabalhar a um ritmo alucinante e ainda assim conseguir ir ao cinema dois dias seguidos - talvez três? - também não foi um ponto tão baixinho quanto isso, mas adiante...]
quarta-feira, julho 13, 2011
Embrulha e vai buscar...
São eles que escolhem os brinquedos e livros que querem levar para as férias. Têm direito a encher uma mochila cada um, vai o que quiserem mas só vai o que couber.
Depois de ter devorado dois livros do Geronimo Stilton em menos de três dias e de eu ver os outros livros que ela tinha trazido, comento com ela:
- Devíamos ter trazido mais livros destes para leres. Se calhar o melhor é irmos comprar mais uns, não?
- Oh mãe, não te preocupes, não é preciso. Então tu não sabes que o bom dos livros é que os podemos reler muitas vezes?!
Depois de ter devorado dois livros do Geronimo Stilton em menos de três dias e de eu ver os outros livros que ela tinha trazido, comento com ela:
- Devíamos ter trazido mais livros destes para leres. Se calhar o melhor é irmos comprar mais uns, não?
- Oh mãe, não te preocupes, não é preciso. Então tu não sabes que o bom dos livros é que os podemos reler muitas vezes?!
Olá, eu sou a Sandra...
e sou Googledependente há uns valentes anos.
[e o G+ não veio ajudar em nada. nadinha. mas honestamente, acho que é a primeira "rede social" que gramei logo à primeira.]
[e o G+ não veio ajudar em nada. nadinha. mas honestamente, acho que é a primeira "rede social" que gramei logo à primeira.]
terça-feira, julho 12, 2011
Do ballet e dos medos...
Partimos para férias meio dia depois do que podíamos só para assistir ao espectáculo de final de ano do ballet.
Sabíamos que o mais certo era ele não querer participar, e a certeza absoluta chegou a uma semana do espetáculo quando uma dor de barriga verdadeira o impediu de ir à escola normalmente. Tudo nervos, porque era também dia de ensaio e aquilo andava a consumi-lo.
Achámos que com dor de barriga ou sem, devia ir à aula já que era essa a causa e estas coisas na nossa opinião não são para fugir ou ignorar. Há que aprender a lidar com elas, a percebe-las normais e tentar resolve-las. A professora falou com ele e garantiu-lhe, como sempre o fez desde o início, que era ele quem decidia se participava ou não e que ninguém o iria obrigar. Passou.
No dia do espectáculo, foi ao ensaio geral mas não ensaiou. Elas enganam-se muitas vezes e é muito chato. Quando começou o espectáculo, sentou-se ao meu lado no chão e aí ficou. A professora disse que se eu quisesse podia ir só à última. A última chegou mas ele não foi capaz.
A meio da última já queria ir, mas apenas se a irmã fosse com ele. Correu ao palco duas vezes, das duas voltou para trás. Não gosto das palmas, fazem muito barulho.
E deixou-se ficar, ora colado a mim, ora ao pai, a ver o final com as 80 meninas de tutus a rodopiarem e a agradecerem as palmas. Saímos, antes dos pais que esperavam pelas suas prima donas e fora da sala, só connosco, rodopiou e dançou para nós.
És o meu herói.
Sabíamos que o mais certo era ele não querer participar, e a certeza absoluta chegou a uma semana do espetáculo quando uma dor de barriga verdadeira o impediu de ir à escola normalmente. Tudo nervos, porque era também dia de ensaio e aquilo andava a consumi-lo.
Achámos que com dor de barriga ou sem, devia ir à aula já que era essa a causa e estas coisas na nossa opinião não são para fugir ou ignorar. Há que aprender a lidar com elas, a percebe-las normais e tentar resolve-las. A professora falou com ele e garantiu-lhe, como sempre o fez desde o início, que era ele quem decidia se participava ou não e que ninguém o iria obrigar. Passou.
No dia do espectáculo, foi ao ensaio geral mas não ensaiou. Elas enganam-se muitas vezes e é muito chato. Quando começou o espectáculo, sentou-se ao meu lado no chão e aí ficou. A professora disse que se eu quisesse podia ir só à última. A última chegou mas ele não foi capaz.
A meio da última já queria ir, mas apenas se a irmã fosse com ele. Correu ao palco duas vezes, das duas voltou para trás. Não gosto das palmas, fazem muito barulho.
E deixou-se ficar, ora colado a mim, ora ao pai, a ver o final com as 80 meninas de tutus a rodopiarem e a agradecerem as palmas. Saímos, antes dos pais que esperavam pelas suas prima donas e fora da sala, só connosco, rodopiou e dançou para nós.
És o meu herói.
Pequenos alívios de pós-férias...
as bolas de berlinde, as tais a que nem as gaivotas resistem, não fizeram mossa aqui no corpo da menina, facto comprovado pela balança aqui de casa ao serviço desde 2003 (conseguem adivinhar o porquê a existência de uma balança cá em casa só a partir desse ano?).
Pensando bem, agora até que marchava uma com um ristretto...
[pensamento que me surgiu, enquanto trato fotos e espero que outras completem o upload para o servidor... podia-me dar para pior]
Pensando bem, agora até que marchava uma com um ristretto...
[pensamento que me surgiu, enquanto trato fotos e espero que outras completem o upload para o servidor... podia-me dar para pior]
segunda-feira, julho 11, 2011
Ainda das férias...
De férias para férias temos vindo, cada vez mais, a diminuir a quantidade de roupa/sapatos/traquitana que levamos para todos.
Já a miúda tratou de enfiar no seu necessaire, pela primeira vez, colares e pulseiras para usar durante as férias. E usou.
Definitivamente, não tenho nenhuma veia fashionista a pulsar no meu corpo.
Já a miúda...
Já a miúda tratou de enfiar no seu necessaire, pela primeira vez, colares e pulseiras para usar durante as férias. E usou.
Definitivamente, não tenho nenhuma veia fashionista a pulsar no meu corpo.
Já a miúda...
Ainda das férias e dos dias normais...
A maternidade 24/7x9 é muito linda mas ainda bem que há trabalhos e escolas e etc e tal.
Ainda das férias e dos dias normais...
Aos dias de semana (mais sábado) reclamamos porque eles demoram sempre a acordar. Aos domingos protestamos porque eles acordam sempre demasiado cedo. Nas férias passadas reclamávamos que eles continuavam a forçar-nos a acordar cedo. Nestas férias reclamávamos porque tínhamos sempre de os forçar a acordar.
Isto de ser filho também não é fácil...
[e com isto prevejo uma filha adolescente das que dorme até ao meio-dia se não mais...]
Isto de ser filho também não é fácil...
[e com isto prevejo uma filha adolescente das que dorme até ao meio-dia se não mais...]
Cheguei a casa...
depois de termos estado pela primeira vez a seis na praia - e logo na que dizemos ser a nossa praia - depois de termos deixado os avós nas suas primeiras férias fora de sua casa, depois de os termos deixado felizes e mais preocupados se avisávamos os avós que eles podiam ir brincar para os jardins do condomínio com os novos amigos depois do jantar do que propriamente por ficarem sem nós, e de repente sem eles, no silêncio e com a noite a adiantar-se, apetece-me voltar aqui. Escrever o que tem ficado por dizer.
Reencontrei-me com este espaço. Já não era sem tempo. Mas fica para amanhã que hoje o dia foi longo.
sábado, julho 09, 2011
Amanhã acaba-se a boa vida...
para os pais cá de casa que serão rendidos pelos avós.
E que bela vida tem sido...
[mas não sei o que estou mais, se triste por ter de regressar ao trabalho se feliz por regressarmos apenas a dois...]
quarta-feira, julho 06, 2011
A sério...
eu juro que até tentei, mas... se nem as gaivotas resistem, estão à espera do quê?
:)
[e o ar de gozo dos que me viam avançar pela areia, arrastando-me que nem comando e de telemóvel em punho atrás, das ditas para conseguir a foto? :p]
:)
[e o ar de gozo dos que me viam avançar pela areia, arrastando-me que nem comando e de telemóvel em punho atrás, das ditas para conseguir a foto? :p]
terça-feira, julho 05, 2011
Digamos que estamos de férias...
A máquina fotográfica não sai de casa e nós não saímos de dentro de água. Basicamente é isto.
Ah... e bolas de Berlinde, como lhes chama o mais novo da trupe.
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