Na quarta-feira foi dia de conhecer uma nova constituição de turma, uma nova sala e uma nova professora. Entrou, escolheu o lugar e passado um pouco viemos embora como se o ali tivéssemos deixado sempre.
Quando o pai o foi buscar ele estava super entusiasmado mas pouco mais partilhou a não ser que queria ficar naquela sala e com aquela professora para sempre. Ontem no entanto, assim que acordou, uma das primeiras coisas que disse, foi que no dia anterior tinham feito muitas (três) fichas e que ele tinha feito tudo "num minuto" mas que alguns meninos não tinham conseguido fazer tudo porque "era mesmo muita coisa!". Sentia-se orgulhoso por ter sido capaz e por já conseguir escrever o seu nome completo em manuscrito seguindo a cábula feita pela professora para cada um deles, "há partes que já sei mãe, mas há outras que tenho de ver como é!".
Ontem já o sentimos um pouco mais mimoso na despedida. É típico dele, depois da novidade volta aquela vergonha característica e é por isso que muito provavelmente mudaremos a rotina matinal e começam já a entrarem apenas os dois na escola. Às vezes é mesmo preciso um empurrão para fora do ninho para os podermos ver voar livres e confiantes.
Conversámos com a professora que confirmou o pouco que ele contou e senti de novo aquela sensação de que tudo vai correr bem e que voltámos a ser presenteados com uma professora atenta, preocupada e exigente.
2 comentários:
Ainda bem ! A minha foi a primeira vez para o primeiro ano e também aorou a professora e a escola!
há-de correr bem sim senhora! eles não têm interesse nenhum em seleccionar más profissionais para ali. acho que por ai, podemos tranquilizarmo-nos. quanto ao resto, pois é a batalha do costume...
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