prevêem queda de neve para as terras altas, e, um país laico com o seu rating a vir aos tombos por aí abaixo e que pede só mais um esforço um atrás do outro, prepara-se para parar o país - sim, eu sei é só no público, mas os papás do privado com criancinhas no público e sem gente para dar uma ajuda, como é que fazem? levam-nas para o trabalho? pagam a uma babysitter? - com uma tolerância de ponto por motivos da visita papal.
É só coisas que fazem sentido...
16 comentários:
Podes crer!
Esta maltinha devia ter toda vergonha na cara....mas não tem!
(E o S. Pedro também. Que já estamos em Maio e eu continuo sem saber se hei-de guardar as camisolas de malha, ou não!)
Bjinhos
os meus estão no publico os dois e a sorte deles é terem uma mamã doméstica,mas claro já há pais "passados" e com razão!!!
tal e qual...
Exactamente!!!
Mas olha que a empresa do Papá cá de casa, que é privada, vai fechar no dia em que o Pápa vem ao Porto!!! E a empresa nem é no Porto!
Vá-se lá entender...
realmente é mesmo essa a pergunta: levam-nos para o trabalho?
Eu q sou do "público" acho mal, se era para dar o dia que deem a toda gente, ou vão ser os funcionários publicos que vão lá ver o "homenzinho" pffff
tá bonito isto tá
jocas
eu só gostava era que a nuvem de cinzas impedisse o sr de aterrar cá e assim acabava-se esta treta de tolerâncias de ponto sem sentido. como diz o outro: "vão trabalhar, ó!"
assino por baixo. há coisas que eu não entendo
só inveja dos privados. Adoro ser do publico, já fui privado e agora tenho tudo... posso tomar conta das crianças ;)
Também me parece despropositado, atendendo aos tempos difíceis que estamos a passar, fechar escolas, tolerância de ponto, gastar dinheiro que não temos e que faz falta noutros sectores, enfim, faz-me confusão.
Quando a produtividade é pouca ou quase nenhuma, obrigar os pais ou a faltar para ficar com os filhos, ou a pagar a alguém que cuide deles, não compreendo.
Não que concorde com a tolerância de ponto no dia 11 e no dia 13, mas o certo é que se tocasse também aos privados ninguém abria a boca para criticar, e certo é que num país laico também se celebra o Natal e a Páscoa que são feriados religiosos e aí ninguém refila porque sabe bem ter um dia de folga e não ir trabalhar.
a mim o Natal e a Páscoa nada me dizem, que não sou católica, por isso se tirarem os feriados, por mim é-me indiferente... distribui-se os dias de férias para coincidir com pausas escolares e está o caso arrumado.
e eu, pessoalmente, não critico quem vai usufruir da tolerância, apenas critico quem, com a responsabilidade que tem de evitar que o país entre na bancarrota, declara tolerâncias de ponto a rodos pela simples visita de um representante de uma confissão religiosa.
Então pode ir trabalhar no Natal e na Páscoa e nos outros feriados religiosos, acho que há pelo menos mais um ou dois, tudo pela produtividade do nosso país, claro!
oh Andreia, poderia ir trabalhar nesses feriados se a empresa onde trabalho estivesse aberta e as escolas e infantários também a funcionar, o que não é o caso. mas fossem esses dias opcionais ou só para católicos praticantes e a mim tanto se me dava ir trabalhar ou não, como já ali acima disse - eu não vou a missas do galo e não. :-P
e se a Andreia está a concordar comigo e com a Costinhas em que não faz sentido esta tolerância de ponto, está "chateada" com quê, afinal? :)
Oh, sbn não estou chateada com nada, só destesto hipocrisias.
Costinhas peço desculpa por usar o seu blog para este tipo de discussão que por mim está fechada.
primeiro insulta e depois fecha a discussão! conveniente. você não me conhece de lado nenhum e no entanto assume que conhece e por isso tem a certeza absoluta que eu teria opinião diferente se trabalhasse no público e fosse beneficiada com esta tolerância de ponto. em primeiro lugar, não a opinião não seria diferente, em segundo eu detestaria trabalhar no público por isso e não é o fantástico benefício das tolerâncias de ponto que me convenceriam a ir trabalhar nesse 'sistema' e em terceiro, para quem trabalha por sua conta, como já foi o meu caso, é o caso do meu marido e será, assim torço, o caso da Costinhas, os feriados significam apenas uma coisa: menos dinheirinho a entrar ao fim do mês - e nestes casos sim, sente-se na pele o quanto a produtividade é importante. e, agora sim, está a discussão terminada. :)
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