o "à chegada" a Lisboa e "à saída" da enfermeira
no dia da "alta" dos curativos
Mas agora, cerca de três meses depois, achei estranho que as cicatrizes ainda me doessem quando lá toco e como no fim-de-semana dei um jeito ao pescoço que não há forma de passar (a dar um beijinho de despedida, se isto é lá coisa que justifique um torcicolo!) e na última aula de surf levei com a prancha um dedo mindinho e o malandro também ficou assim a modos que queixoso, achei que as três queixas juntas já eram suficientes para justificar uma ida ao médico e hoje lá me apresentei no consultório.
Entro, sento-me, mostro os deditos, conto a minha preocupação e levo logo com uma descompostura como se tivesse deixado aquilo curar ao ar e uma carta para me apresentar assim que possível num cirurgião plástico.
Senti-me pequenina, do tamanho do meu dedo mindinho, do qual nem me cheguei a queixar na esperança que os comprimidos do pescoço que receitou mal disse que me doía o pescoço, aliviem igualmente o raio do dedo.
E pronto... é uma animação. E há médicos que não deviam ter contacto com pessoas, mas isso são outros quinhentos.
7 comentários:
Epa tu és mesmo fatalista :p
Bolas, é cada uma que acontece.
Mas agora o cirurgião plástico vai deixar-te num brinco ;)
As melhoras.
Eu se fosse a ti ,fazia um seguro para as mãos :p
Tu vê lá isso, á médicos que não .tem queda para a profissão mas pensa em ti. As melhoras.
Olha, é assim: eu não vou comentar, ok? Não se aguenta.
looooooooooooool Ana :p
Isto não há-de ser nada. O médico diz que devo ter aqui algum(ns) nervos comprometidos e que têm de debridar ou qq coisa assim. eu acho é que o cirurgião plástico se vai rir quando vir :p
Costinhas, se os azares nas mãos continuarem qualquer dia nem precisas de ir ao médico, tu própria tratas disso, qual licenciada em medicina com a especialidada em ortopedia.
As melhoras.
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