Eu não me rendi totalmente à festividade e para mim ainda era o "pão por Deus" que se devia ouvir nesta altura, mas se há coisa que tenho vinda a aprender é a ser mais aberta com o que antes não aceitava.
Foi nesse espírito que este ano deixei o Halloween entrar pela porta da frente na nossa casa. As abóboras deliciaram-nos e vão continuar a deliciar transformadas num belo doce. As máscaras super baratas enriqueceram o baú dos disfarces que faz as delícias da criançada durante o ano todo. E se não fosse a situação do Lucky tinha organizado a festa do Halloween que ela me pede há tanto tempo.
A sorte (minha e dela), foi que a mãe de uma amiga chegou-se à frente e convidou o grupinho de miúdas para a dita festa em sua casa, com direito a irem pedir "doçura ou travessura" pelos prédios vizinhos. Ela veio super feliz e, a avaliar pelo saco que trouxe de "doçuras", aposto que os paizinhos das casas a que elas bateram, aproveitaram a situação para se livrar dos doces das festas das suas crias, acumulados durante o ano.
Era o que eu fazia.
[apareçam criancinhas, apareçam! tenho a despensa cheia de "doçuras" para distribuir...]
2 comentários:
El(a)es levam-nos para bons caminhos :))
Bjs
por aqui ainda é o pão por Deus. Foram felizes com os amigos bater às portas e às lojas no 1º de Novembro :)
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