sexta-feira, fevereiro 27, 2009
Hoje...
acordei com o humor em alta. Mesmo bem-disposta.
À hora de almoço ainda fiz uma razia aos saldos/nova colecção e comprei prendas para os aniversários que se avizinham, mais umas coisas para ele e a boa-disposição continuou em alta.
Ao final do dia, fui à farmácia e, só em cremes para ele, gastei mais dinheiro do que gastei à hora de almoço. A boa-disposição mantém-se mas perdeu o brilho.
bah para as peles atópicas.
Dúvidas existenciais aos cinco anos...
No carro, no final de um dia extenuante, com uma dor de cabeça intermitente (dói muito - dói - dói muito - dói - and so on) e eles sempre a bombar nas perguntas. Oh mãe isto. Oh mãe aquilo. Porquê mãe? Mas porquê? E aqueloutro mãe? Porquê? Até que:
- Oh mãe. Estás a ver? Eu faço tantas coisas. Muitas coisas. O ballet, o piano, a natação. São tantas coisas mãe. São... mene... cinco coisas mãe!
- Não são cinco filha, são três.
- Ah pois, três. Mas são tantas coisas mãe! E eu assim não sei!
- Não sabes o quê filha? - pergunto enquanto peço para dentro que possa ser agora que ela se decide a desistir de alguma e me alivia a agenda, e já agora a carteira, porque genica tem ela de sobra para tudo isto e mais alguma que se junte.
- Porque eu assim não sei o que vou ser, mãe!
- Então?! - Pois não sei se vou ser bailarina, se vou tocar piano ou se nadar. Assim não sei o que vou ser mãe!
- remata em voz dramática como a situação o impõe que ela é despachada e nada como arrumar a história da vocação antes de entrar na escola propriamente dita.
- Mas tens tanto tempo, filha... - isso era o que eu queria, mas o mais certo é piscar os olhos e voilá, ter uma miúda de aparelho nos dentes e ipod nos ouvidos à minha frente.
- Pronto já sei. Já sei o que vou ser. (xiça que ela é rápida. eu só descobri há uns meses atrás...)
- Vou ser mãe! É isso vou ser mãe! (fico na sensação intermitente de pensar que posso entender isto como um elogio ou dizer-lhe que não se meta nisso, ritmada pelo dói - dói muito da dor de cabeça)
- Não! (ai!) - Vou ser mãe e professora! É isso!
- Já decidiste?
- Já!
- Então está bem.
O melhor é começar a tricotar as botinhas.
- Oh mãe. Estás a ver? Eu faço tantas coisas. Muitas coisas. O ballet, o piano, a natação. São tantas coisas mãe. São... mene... cinco coisas mãe!
- Não são cinco filha, são três.
- Ah pois, três. Mas são tantas coisas mãe! E eu assim não sei!
- Não sabes o quê filha? - pergunto enquanto peço para dentro que possa ser agora que ela se decide a desistir de alguma e me alivia a agenda, e já agora a carteira, porque genica tem ela de sobra para tudo isto e mais alguma que se junte.
- Porque eu assim não sei o que vou ser, mãe!
- Então?! - Pois não sei se vou ser bailarina, se vou tocar piano ou se nadar. Assim não sei o que vou ser mãe!
- remata em voz dramática como a situação o impõe que ela é despachada e nada como arrumar a história da vocação antes de entrar na escola propriamente dita.
- Mas tens tanto tempo, filha... - isso era o que eu queria, mas o mais certo é piscar os olhos e voilá, ter uma miúda de aparelho nos dentes e ipod nos ouvidos à minha frente.
- Pronto já sei. Já sei o que vou ser. (xiça que ela é rápida. eu só descobri há uns meses atrás...)
- Vou ser mãe! É isso vou ser mãe! (fico na sensação intermitente de pensar que posso entender isto como um elogio ou dizer-lhe que não se meta nisso, ritmada pelo dói - dói muito da dor de cabeça)
- Não! (ai!) - Vou ser mãe e professora! É isso!
- Já decidiste?
- Já!
- Então está bem.
O melhor é começar a tricotar as botinhas.
quinta-feira, fevereiro 26, 2009
terça-feira, fevereiro 24, 2009
Eu gosto do Carnaval...
mas o único cortejo de Carnaval que tinha visto a desfilar tinha sido em Colónia, Alemanha.
Aqui irrita-me a mania de se imitar os brasileiros com desfiles ao som de samba e mulheres em biquínis e plumas que contrastam com a falta de tropicalidade do nosso país.
Gostos ou desgostos à parte, este fim-de-semana tinha de fazer a cobertura de um cortejo carnavalesco. Odiei a ideia. Adiei o mais que pude. Pensei até em não fazer, mas... Às vezes dos maiores desafios, nascem as maiores surpresas.
Foi o caso do 11º Desfile de Carnaval de Lisboa. Foi uma animação pegada, apimentada por uma mistura de culturas e recheadinha de festa.Para o ano levo os miúdos!
[mais fotografias aqui e aqui]
No sábado...
fiz mais um baptizado.
Agora já não preciso de Kompensans mas o peso da responsabilidade deixou-me uma ciática. A L. estava linda, o dia simplesmente perfeito e foi um autêntico prazer partilhar este dia com a sua família tão simpática.
Para mim, foi mais um passinho na direcção certa e os próximos estão quase aí. É devagar que quero avançar. Só não vale voltar atrás.
[giro giro, é falar destas coisas com a minha sogra - que é das pessoas que conheço uma das que mais trabalha - e ela achar que sou doida por me meter a fazer tudo o que faço]
Afinal...
tive direito a uma princesa com tiara de ouro e rubis e a um futebolista de remate certeiro.
Tenho o futuro garantido.
domingo, fevereiro 22, 2009
Trabalho infantil...
É um facto. Somos uns exploradores.
[E o calor que hoje estava? Eu andei de manga curta e soube-me bem. A minha filha perguntou-nos se já era Verão e não acreditou que ainda era Inverno. Lavar os carros foi uma grande brincadeira e só não apetecia era ficar em casa. Aaahhh]
sexta-feira, fevereiro 20, 2009
Gosto do sono dos bebés pequeninos...
É por estas e por outras que esta minha nova aventura é (acima de tudo) um prazer.
[Obrigada a todos os que tiveram uma palavra de incentivo e aos que ou já tive ou vou ter o prazer de fotografar em breve. Obrigada pazinho por estares aí também, mesmo quando achas que as horas que passo com o nariz enfiada em fotografias são demais.]
Postal ilustrado...
com o meu corte de cabelo.
Satisfeitas?
[foto tirada ainda ontem à noite com a câmara do portátil. pode ser que mais logo haja mais fotos...]
Ai que giros, ai que giros...
Ele de pirata-de-perna-de-pau, com uma pala pintada e um bigode revirado, ela de índia com uma pena nas tranças e pintura de guerra nas bochechas.
Ai que giros que iam. E aposto que até queriam fotos, não era?
Pois eu também.
[raio de putos mais avessos a fotografias que me tinham de sair... humf]
quinta-feira, fevereiro 19, 2009
Força de hábito...
No carro, leva o dedo ao nariz e faz sangue.
- Mãe, dá-me papel que eu tenho sangue no nariz.
- E como é que tu tens sangue no nariz, Joana? - digo ao mesmo tempo que lhe chego o papel.
- Foi com o dedo.
- Mas tu sabes que não se põe o dedo no nariz. É uma porcaria.
- Pois... Amanhã tens de dizer à S. que não posso pôr o dedo no nariz porque sou alérgica.
Manos...
No carro, ao regressarmos a casa, repartimos geralmente o tempo entre conversas sobre o dia e com jogos de que se lembram. O preferido deles é o jogo do silêncio (e confesso que há dias que também é o meu) mas ontem ela quis jogar a um novo:
- É assim, um diz uma coisa e depois todos têm de dizer coisas que existem dentro dessa coisa. Quem não souber diz espaço!
- Espaço?! - interrogo.
- Sim, espaço! Mas só dizes se não souberes!
- Ah, já percebi. Não é "espaço" é "passo"! Dizes "passo".
- Ah "passo". Começo eu. Escola!
- Mesas.
- Cadeiras.
- Livros.
- Amigos.
Depois de não nos lembrarmos mais nada, é a minha vez de escolher "uma coisa":
- Então, eu escolho Casa.
- Manos! - diz ela imediatamente.
Sorri.
quarta-feira, fevereiro 18, 2009
Elogios matinais...
Estamos os dois a preparar a papa na cozinha.
- O que tu tens no cabelo?! - pergunta-me ele desconfiado.
Ainda ensonada, levo a mão ao cabelo para perceber o que será mas lembro-me que ele se deve estar a referir ao corte.
- Nada filho, foi a mãe que cortou o cabelo. - digo com um sorriso.
Nada. Continua pasmo a olhar para mim como se me perguntasse onde é que eu estava com a cabeça.
- Não gostas? - pergunto.
De resposta levo um aceno negativo de cabeça e o mesmo olhar de incredulidade.
- Não estou bonita? - insisto a medo.
Não, pelos vistos não estou porque ele volta a dizer que não com a cabeça e o mesmo ar de quem não percebe o motivo pelo qual posso ter feito uma coisa daquelas.
- Mas porquê?
- Está munto pequenino...
E não parou de olhar para mim, como se eu tivesse tido a ideia mais infeliz do último século.
terça-feira, fevereiro 17, 2009
E depois de...
tantos devaneios, leio A morte à porta de casa de José Saramago, e perco a vontade de brincar.
Será mesmo que o nosso mundo não sabe mais do que isto? Será que o nosso futuro não vai ser mesmo melhor do que isto?
Formas de começar bem o dia...
Já contei do meu encontro imediato com a porta do carro, já contei a da visita elucidativa à cabeleireira, só me falta contar a que se passou em pleno corredor da escolinha.
Mãe e filho no corredor.
- mãe o que tu tens na tua barriga?! - pergunta ele bem alto, não fosse alguém não perceber bem a pergunta.
- nada filho... - respondo entre-dentes e a olhar de fininho para as mães à minha volta.
- O QUE TU TENS NA TUA BARRIGAAAAAA?! - insiste enquanto me levanta a camisola, e me dá palmadinhas na minha "barriguinha".
Quem tem filhos tem tudo.
[O que me vale é ter a auto-estima novamente em alta com este corte de cabelo todo fashion...]
Dos cabelos brancos...
Não sei o que aconteceu, mas os meus cabelos brancos decidiram aparecer de forma exponencial este Inverno. Não se vêem, mas basta levantar a franja que aí estão eles tesos e a brilhar para o mundo.
A primeira confirmação foi dada pela minha filha que, ao ver-me com a franja presa por um dos seus ganchos cor-de-rosa, me informa com um dedo bem apontado da sua mais recente descoberta: Aaaahhhh!!! Tens aí branco, mãe!
A derradeira prova foi hoje, quando a cabeleireira pega numa madeixa de cabelo e o levanta para lhe aplicar a navalhada certeira: Xiiii, o que é que se passou aqui?! Você não tinha nada e agora está cheia de brancos!
Pois.
Nada como...
dar com a porta do carro na nossa própria cara logo de manhã.
Auch.
E agora, que tenho um belo de um hematoma decorado com um ligeiro corte por baixo do olho direito, vou cortar o cabelo à hora de almoço só para compor mais o cenário.
segunda-feira, fevereiro 16, 2009
Do fim-de-semana...
- trrriiiimmmm, trrrriiimmmm (o meu toque nem é assim visto as modernices já terem chegado aos telefones fixos, mas imaginemos que sim, que é assim mesmo)
- sim? - responde o grande lá de casa.
- olá pai! - responde a filha que estava em casa dos avós.
Não faço ideia do que falaram, mas a certa altura aparece a avó do outro lado da linha.
- foram vocês que telefonaram? - pergunta a avó.
- não, foi daí que ligaram - responde o pai.
- então a Joana telefonou sozinha! - exclama a avó incrédula.
Gente, é ter cuidado com os telefones. A miúda decorou o nosso número de casa [só de ajudar a avó a marcar o número] e telefona à mínima saudade.
Começou a semana...
e desta vez ficou o avô de prevenção para a eventualidade de ter de ficar com um, ou com os dois.
Ele ainda não está a 100% mas já voltou à escola, ela deitou-se a queixar-se dos ouvidos e da cabeça mas acordou fina.
Que bonita que é a chegada da Primavera...
sábado, fevereiro 14, 2009
Desenhos...
Estamos na fase das amibas.
[mas adoro ouvi-lo a comentar os desenhos à medida que os vai construindo. A cabeeeça... Ojóoolhos... A bouuca... Os braaaaços... As péeeeenas... O cabeeeeeeloo...]
sexta-feira, fevereiro 13, 2009
Fomos...
até ao hospital para me darem uma ajudinha a estabilizar-lhe a respiração. Já há muito que não precisávamos de lá ir, visto conseguirmos controlar-lhe as crises com a medicação em casa, mas hoje preferi que me validassem o que fazer pois não estava a ver melhoras. Chegámos, inscrevemo-nos e ao dizer o que nos tinha levado lá, pediram que aguardasse só um bocadinho mas que se o visse aflito não esperar que o chamassem e entrar. Agradeci a atenção e esperei, que não havia razões para entrar imediatamente. Não me importo de esperar, desde que seja justificável, o que me irrita mesmo é que enquanto uns esperam haja outros que usam as urgências dos hospitais (públicos) como consultório privado. Foi o que se passou hoje.
Enquanto eu e todos esperávamos, há uma mãe que chega com a criança e a inscreve. De seguida, a pessoa que a acompanhava pergunta-lhe, espantada, se vão ficar à espera ao que esta responde que não, que ia já telefonar à doutora. Pega no telemóvel e olhe doutora já aqui estamos, blá blá blá, sim, sim. Pronto, olhe, agora espere aqui que é para ir direita ao dois. E lá foi ela com a criança para sair passado algum tempo de receitinha na mão e toda feliz da vida. Cai-me mal esta mãezinha, mas ainda me cai pior a médica que tem esta postura. E se dos que me lêem haja quem tenha assim um médico porreiraço e aproveita, eh pá, no mínimo não telefonem para os médicos ao pé das outras mães com criancinhas mal-dispostas, pieirosas e febris, e que - espantem-se! - aguardam com mais ou menos calma pela sua vez.
Enquanto eu e todos esperávamos, há uma mãe que chega com a criança e a inscreve. De seguida, a pessoa que a acompanhava pergunta-lhe, espantada, se vão ficar à espera ao que esta responde que não, que ia já telefonar à doutora. Pega no telemóvel e olhe doutora já aqui estamos, blá blá blá, sim, sim. Pronto, olhe, agora espere aqui que é para ir direita ao dois. E lá foi ela com a criança para sair passado algum tempo de receitinha na mão e toda feliz da vida. Cai-me mal esta mãezinha, mas ainda me cai pior a médica que tem esta postura. E se dos que me lêem haja quem tenha assim um médico porreiraço e aproveita, eh pá, no mínimo não telefonem para os médicos ao pé das outras mães com criancinhas mal-dispostas, pieirosas e febris, e que - espantem-se! - aguardam com mais ou menos calma pela sua vez.
Sexta-feira 13...
e eu fico em casa com ele.
Já não sei se me irrita mais a chuva se este prenúncio de Primavera que dá cabo deles.
quinta-feira, fevereiro 12, 2009
E a semana...
acabar à quarta? Também não parece nada mau, não é?
Pois esta semana fizemos o pleno. Eu comecei à quarta e ele acabou à quarta.
Hoje ficaram os homens de molho.
[é só uma mais uma crise respiratória...]
quarta-feira, fevereiro 11, 2009
Estou...
cheia de sono.
[E tenho posts e posts, alguns deles com opiniões estruturadas e tudo, para escrever e não há tempo. Mas a miúda já "está fina". Começar a semana laboral a uma quarta-feira também sabe muito bem. O problema foi o vinho há hora do almoço. Já disse que o álcool dá-me sono?!]
Medo...
Os meus filhos já sussurram entre eles para fazerem asneiras mesmo nas nossas barbas.
Ai as memórias que isso me trouxe...
[os dois no carro, cabeça com cabeça, e ao banco da frente só chegava um surdo bzz bzz bzz intercalado por risinhos histéricos. Quando se fez silêncio, espreitei pelo espelho para ver o que aprontaram. Tinham riscado as mãos um do outro com marcador. Desculpem, tinham-se tatuado um ao outro. São tatuagens, mãe!]
segunda-feira, fevereiro 09, 2009
Do Carnaval...
Afinal acabei com uma índia e um pirata.
Depois de irmos buscar o mano mais cedo, fomos os três ao hipermercado mais próximo para dar como resolvida a questão Carnavalesca. Foi rápida e indolor. A oferta era escassa o que facilitou a escolha, e assim trouxemos dois fatos - e baratos ainda por cima - que se revelaram a cara dos seus novos donos. Vinha com receio, por ambos os fatos serem para 4-6 anos, que o dele lhe ficasse assim a modos que grande, mas a verdade é que lhe está bem com o bónus do chapéu de pirata não lhe entrar na cabeça.
Vai ser um pirata com um chapéu preso por elástico, mas giro que se farta na mesma.
[e aqui fica mais uma foto-dica para quem gosta destas brincadeiras: www.poladroid.net Have fun! :)]
[e sem me dar conta, já comprei o primeiro brinquedo-arma para ele... lá voltei a levar com o cuspo de quando dizia que queria manter esses brinquedos o mais longe possível no tempo...]
Brincar com plasticinas...
- mãe isto é um cérebro e isto é os intestinos onde fica guardado o cócó!
[não era suposto fazer cestinhas com ovos e coisas assim?!]
A saga do dente desaparecido, parte 3
Acabei de encontrar o dente perdido! yeah! :))
As limpezas da Primavera já compensaram!
A modos que é assim...
vou ali inscrever a miúda no primeiro ano do primeiro ciclo e já volto.
[ai!]
Quando...
ficam em casa a uma segunda-feira de Inverno com um filho de molho, e imenso trabalho para despachar no computador, qual é a primeira coisa de que se lembram de fazer, hum?!
Aposto que limpezas da Primavera no quarto dos miúdos não é a primeira da lista, acertei?!
Alguém me dê juízo por favor!
Não estava à espera...
de ficar em casa por causa de dentes a nascer aos cinco anos de idade dela, mas é um facto.
Dois molares a romper - que crateras coitadinha - resulta em otites e dores de cabeça.
É claro que não tem nada a ver uma coisa com outra... nada. É só mais uma coincidência. E entretanto toma lá mais um antibiótico que a coisa não está bonita.
sexta-feira, fevereiro 06, 2009
O meu site de fotografia...
está no ar.
Espero-vos em http://scfotografia.jimdo.com/!
[e agora a razão do costinhas talvez faça mais sentido, não? :)]
quinta-feira, fevereiro 05, 2009
quarta-feira, fevereiro 04, 2009
Questões existenciais aos 33...
Para quando embalagens de 3/4 litros de leite do dia?! Hummm?
[de Vigor é mais de um litro por dia... só para mim e ele. Adenda: E de leite de soja é praticamente um litro só para ela, porque ele (o mais pequeno) pouco bebe.]
Sempre...
que dão os parabéns no Canal Panda, é ouvi-la gritar: Quem é?! Quem é, mãe? Anda rápido!
Era tanto assim, que até o mais pequeno já se adiantava: Quem é exta, mãe?
Mas não sei se me custava mais ouvir aqueles pedidos que me faziam correr, se ter passado ouvir de vez em quando: Quem é mãe? Ah! É o João/Rita/Sofia/Mafalda...
Eles têm mesmo de crescer, não é?
Factos aos 33 anos...
Mesmo com rugas, as borbulhas enormes (e nojentas) típicas da adolescência teimam em aparecer.
E claro. Têm de aparecem sempre onde dão mais nas vistas.
humpf
terça-feira, fevereiro 03, 2009
Neste momento...
o cinema onde fui pela primeira vez sozinha ao cinema está a arder. Nesse dia fui ver a Música no Coração com um colega da escola e íamos orgulhosos de nós próprios por nos terem permitido tamanha odisseia.
O Centro Comercial Lido na Amadora já há muito que estava completamente abandonado, mas ver as imagens daquele local em chamas aperta-me o coração.
Os gelados eram tão bons...
segunda-feira, fevereiro 02, 2009
Estou a criar o homem perfeito*...
Ontem, estava eu a preparar o banho [leia-se parque aquático] para os dois e ele a despir-se ao meu lado tal era a ânsia de entrar.
Apetece-lhe fazer xixi e depois de o anunciar, dirige-se para a sanita e:
- levanta o tampo;
- faz o seu xixi em bicos de pé [que figurinha gira];
- tira uma folha de papel;
- limpa a pilinha;
- limpa o assento [e aqui caiu-me o queixo];
- puxa o autoclismo e aprecia o espectáculo;
- baixa o tampo;
- lava as mãos no bidé.
Isto é daquelas coisas que vão passar na (pré-)adolescência tal como o gosto que eles têm pelas limpezas, não é? Bolas.
* ou estaria se não fosse a paixão que ele tem pelo futebol - olha mãe! olha o meu Pouto! - e eu já estar a ver a minha nora a queixar-se das vezes que ele vai jogar à bola por semana...
domingo, fevereiro 01, 2009
Domingo à noite...
O pai foi à bola e eu estou sozinha com os dois. Depois de sairmos de mais uma festa de anos, fomos às compras, por gasóleo (tudo sempre a correr lindamente) e por fim, brincar!
A certa altura tirei a foto que espelhava a nossa noite.Até ao momento em que ele se passa e começam a chover bonecos em todas as direcções, e, começou o desatino. Entre a foto perfeita e este texto já ficou de castigo três vezes. A noite promete.
Agora teria de escrever algo como: "Domingo à noite. O pai foi à bola e eu estou sozinha com os dois. AAAAAHHHHH!!!"
Não pára de chover...
e eu à primeira brecha escapuli-me ao jardim da frente munida de máquina fotográfica.
A minha tia Celina, ofereceu-me uma estrelícia - uma planta ainda muito jovem - em Março de 2005.
Desde aí vi-a a ganhar força em frente da minha janela da casa-de-jantar. Cresceu, cresceu, mas flor nunca deu nenhuma. Até esta semana, que lhe descobri uma a abrir e mais três a rebentar.
Fiquei tão feliz!
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