é o último dia dele* no pré-escolar.
Hoje, é o último dia que tenho um filho no pré-escolar.
Hoje, eu queria ter tirado uma foto para registar este facto, para ilustrar este post, mas para não variar as manhãs são sempre ao contrário, sempre com alguma coisa a ficar para trás, sempre com uma boa dose de correria à mistura à hora de saída por mais cedo que acordemos todos.
Hoje é o nosso último dia de cookiescola, mas nem nós deixamos a cookiescola para sempre, nem a cookiescola nos deixa e este dia é apenas o fechar de um capitulo e o começar de outro.
Assim sendo, a foto que não fiz e queria ter feito, surgiu a meio da manhã e aqui está ela, a ilustrar este facto, este post, porque nestas coisas não há palavras que se comparem à força de sorrisos misturados.
Porque há colos que duram para sempre. E o nosso coração transborda de afetos.
Hoje é, definitivamente, uma sexta-feira fantástica que não se vai esquecer.
* a escola não fecha, ele é que vai de férias e só regressa em Setembro.
sexta-feira, julho 27, 2012
quinta-feira, julho 26, 2012
A vida medida em esperas...
Com a maternidade habituamo-nos à vida medida em fases. A fase das cólicas, a dos dentes, a dos primeiros passos, a das primeiras palavras, a das primeiras leituras, dos primeiros namorados...
Mas para mim, na verdade, a vida sempre se mediu em esperas.
Hoje terminámos uma, começámos outra.
Espera a espera, crescemos e aprendemos a aceitar que tudo tem o seu ritmo, tudo tem o seu tempo e que tudo tem uma razão, mesmo que para que a possamos compreender tenhamos, mais uma vez, de esperar, e, mesmo que essa espera possa demorar o tempo de uma vida inteira.
E é assim que descobrimos que viver é a única coisa nesta vida que nunca pode ser posta em espera. E isso é tudo.
terça-feira, julho 24, 2012
Para o que uma mãe está guardada...
Ontem, ela:
- oh mãe estás feia assim toda branca! Olha para nós todos morenos, só tu é que estás assim toda branca! Acho que tens de ganhar um bocadinho de cor...
Mais uma destas e penduro-a no estendal pelas orelhas.
[em compensação, ontem deixaram tirar uma foto comigo. ainda me estou a beliscar para ver se é verdade... o luxo senhores, o luxo!]
- oh mãe estás feia assim toda branca! Olha para nós todos morenos, só tu é que estás assim toda branca! Acho que tens de ganhar um bocadinho de cor...
Mais uma destas e penduro-a no estendal pelas orelhas.
[em compensação, ontem deixaram tirar uma foto comigo. ainda me estou a beliscar para ver se é verdade... o luxo senhores, o luxo!]
segunda-feira, julho 23, 2012
Primeiras vezes...
Hoje ela estreou-se na colónia de férias de praia organizada pelo meu trabalho, e eu estreei-me na preparação de um farnel (para o almoço e um lanche, que o outro é fornecido) antes das oito da manhã.
Ter pão fresco todos os dias em casa para o pequeno-almoço (mas pão da padaria mesmo e cozido em forno de lenha) é coisa de que tenho saudades, mas hoje tivemos e aquele cheirinho logo pela manhã parece que torna tudo mais fácil.
Ontem já planeámos por alto os menus da semana e hoje tem sandes de paio para o lanche e sandes de carne assada (feita pela avó) e alface com tomatinhos (da horta dos avós) para o almoço. Vamos ver como corre.
Ter pão fresco todos os dias em casa para o pequeno-almoço (mas pão da padaria mesmo e cozido em forno de lenha) é coisa de que tenho saudades, mas hoje tivemos e aquele cheirinho logo pela manhã parece que torna tudo mais fácil.
Ontem já planeámos por alto os menus da semana e hoje tem sandes de paio para o lanche e sandes de carne assada (feita pela avó) e alface com tomatinhos (da horta dos avós) para o almoço. Vamos ver como corre.
domingo, julho 22, 2012
Se os Costinhas não vão até ao campismo...
vem o campismo até os Costinhas...
[acampamento Costinhas, ao seu dispôr desde novembro de 2010...]
sábado, julho 21, 2012
Esta semana sozinha...
soube-me pela vida, mas...
já estamos todos juntos, outra vez!!!
[e não há nada melhor que reencontros com quem se ama]
já estamos todos juntos, outra vez!!!
[e não há nada melhor que reencontros com quem se ama]
quinta-feira, julho 19, 2012
A sério, eles descobrem-me...
Na consulta com o médico da empresa o homem pintou um filme de todo o tamanho. Que devia ter apanhado um nervo ou tendão e que tinha de ir imediatamente a um cirurgião plástico e que o mais certo era ele ter de debridar a ferida e voltar a iniciar o processo de cicatrização do início e que tinha sido feito tudo mal e mais não sei quê e o diabo a sete.
Teve sorte que à frente dele, tinha alguém habituado a dar desconto a estes filmes e que não se dedica a tornar os filmes de suspense em filmes de horror, por isso, lá peguei na credencial da consulta e preparei-me para ouvir o cirurgião plástico rir na minha cara.
Hoje lá fui eu à consulta e tinha à minha espera um cirurgião sorridente, acompanhado de uma assistente bem queimada do sol e tal e qual como esperava o homem desvalorizou a situação. As cicatrizes não estão bonitas é um facto mas podem ser melhoradas com algumas massagens e ao fazê-lo as dores também vão desaparecer, além de que tenho o movimento total dos dedos logo não há nada comprometido.
Às tantas perguntei se o facto das cicatrizes estarem assim feias não eram realmente algo inerente ao meu tipo de pele, apontando a cicatriz que tenho na cara, mas ele que não, que esta cicatriz podia ser muito melhorada e que nos dias que correm não há motivo para não a corrigir, especialmente ela estando tão "feia". Eu meia apanhada de surpresa, confessei-lhe que tinha tirado isso da ideia depois de um cirurgião plástico que consultei nos meus vinte anos, me ter dito secamente que não adiantava mexer. Acrescentei ainda que nem sabia se valeria a pena mexer-lhe, já que eu nunca me lembro dela sequer (a não ser quando alguém a descobre pela primeira vez e se fixa nela) e é aí que ele diz sorrindo em jeito de validação: sabe que conseguir isso revela que tem uma cabeça forte.
E eu fiquei a olhar para ele.
Saí com a receita de um óleo, uma frase na cabeça e um ligeiro aliciamento à vaidade. Que o primeiro resulte, o resto logo se vê.
[e repito novamente: há médicos que deviam ser proibidos de contactar com pessoas.]
Teve sorte que à frente dele, tinha alguém habituado a dar desconto a estes filmes e que não se dedica a tornar os filmes de suspense em filmes de horror, por isso, lá peguei na credencial da consulta e preparei-me para ouvir o cirurgião plástico rir na minha cara.
Hoje lá fui eu à consulta e tinha à minha espera um cirurgião sorridente, acompanhado de uma assistente bem queimada do sol e tal e qual como esperava o homem desvalorizou a situação. As cicatrizes não estão bonitas é um facto mas podem ser melhoradas com algumas massagens e ao fazê-lo as dores também vão desaparecer, além de que tenho o movimento total dos dedos logo não há nada comprometido.
Às tantas perguntei se o facto das cicatrizes estarem assim feias não eram realmente algo inerente ao meu tipo de pele, apontando a cicatriz que tenho na cara, mas ele que não, que esta cicatriz podia ser muito melhorada e que nos dias que correm não há motivo para não a corrigir, especialmente ela estando tão "feia". Eu meia apanhada de surpresa, confessei-lhe que tinha tirado isso da ideia depois de um cirurgião plástico que consultei nos meus vinte anos, me ter dito secamente que não adiantava mexer. Acrescentei ainda que nem sabia se valeria a pena mexer-lhe, já que eu nunca me lembro dela sequer (a não ser quando alguém a descobre pela primeira vez e se fixa nela) e é aí que ele diz sorrindo em jeito de validação: sabe que conseguir isso revela que tem uma cabeça forte.
E eu fiquei a olhar para ele.
Saí com a receita de um óleo, uma frase na cabeça e um ligeiro aliciamento à vaidade. Que o primeiro resulte, o resto logo se vê.
[e repito novamente: há médicos que deviam ser proibidos de contactar com pessoas.]
Não se iludam...
a mesma miúda que me fez a declaração do post anterior, é a mesma que já me disse:
- oh mãe, sabes que eu gosto mais do pai, porque o pai compreende-me e tu nem sempre me compreendes!
- como é que é?! - respondo.
- estás a ver! não me estás a compreender!
[I rest my case...]
- oh mãe, sabes que eu gosto mais do pai, porque o pai compreende-me e tu nem sempre me compreendes!
- como é que é?! - respondo.
- estás a ver! não me estás a compreender!
[I rest my case...]
Eles lá, eu cá...
Fui eu que fiz gostas eu adoro-te
Beijinhos Joana
[há lá coisa melhor para receber a meio de uma manhã complicada?]
terça-feira, julho 17, 2012
Coisas simples não são para mim...
Na última ida à neve, desequilibrei-me numa descida e antes de conseguir voltar a recuperar o equilíbrio assentei o rabo e bati com os dedos da mão (que andavam sem luvas, só com as proteções, por causa do calor que estava) no gelo. Foi coisa pouca, tão pouca que nem foi suficiente para me parar e só quando cheguei às cadeiras é que dei conta de estar a pingar sangue e foi porque me avisaram.
No cimo das cadeiras fiz um curativo e disseram-me apenas para proteger as feridas com pensos, que me forneceram com prontidão. Quando cheguei a Lisboa e só por não gostar do aspeto das crostas, fui ter com a enfermeira que levou as mãos à cabeça e me disse que por baixo das crostas tinha uma necrose de todo o tamanho. Passei quase um mês em curativos diários, que foram ficando mais espaçados até finalmente a enfermeira achar que a última das feridas já estava suficientemente curada para andar ao ar, mas avisou logo que a recuperação total ainda tardava.
Mas agora, cerca de três meses depois, achei estranho que as cicatrizes ainda me doessem quando lá toco e como no fim-de-semana dei um jeito ao pescoço que não há forma de passar (a dar um beijinho de despedida, se isto é lá coisa que justifique um torcicolo!) e na última aula de surf levei com a prancha um dedo mindinho e o malandro também ficou assim a modos que queixoso, achei que as três queixas juntas já eram suficientes para justificar uma ida ao médico e hoje lá me apresentei no consultório.
Entro, sento-me, mostro os deditos, conto a minha preocupação e levo logo com uma descompostura como se tivesse deixado aquilo curar ao ar e uma carta para me apresentar assim que possível num cirurgião plástico.
Senti-me pequenina, do tamanho do meu dedo mindinho, do qual nem me cheguei a queixar na esperança que os comprimidos do pescoço que receitou mal disse que me doía o pescoço, aliviem igualmente o raio do dedo.
E pronto... é uma animação. E há médicos que não deviam ter contacto com pessoas, mas isso são outros quinhentos.
o "à chegada" a Lisboa e "à saída" da enfermeira
no dia da "alta" dos curativos
Mas agora, cerca de três meses depois, achei estranho que as cicatrizes ainda me doessem quando lá toco e como no fim-de-semana dei um jeito ao pescoço que não há forma de passar (a dar um beijinho de despedida, se isto é lá coisa que justifique um torcicolo!) e na última aula de surf levei com a prancha um dedo mindinho e o malandro também ficou assim a modos que queixoso, achei que as três queixas juntas já eram suficientes para justificar uma ida ao médico e hoje lá me apresentei no consultório.
Entro, sento-me, mostro os deditos, conto a minha preocupação e levo logo com uma descompostura como se tivesse deixado aquilo curar ao ar e uma carta para me apresentar assim que possível num cirurgião plástico.
Senti-me pequenina, do tamanho do meu dedo mindinho, do qual nem me cheguei a queixar na esperança que os comprimidos do pescoço que receitou mal disse que me doía o pescoço, aliviem igualmente o raio do dedo.
E pronto... é uma animação. E há médicos que não deviam ter contacto com pessoas, mas isso são outros quinhentos.
Ai a minha vida...
O pai é pior que eles e deixou-os fazer tatuagens de Henna no fim-de-semana. A mãe, como não é melhor que nenhum deles, deliciou-se a ouvir a emoção deles a descrever tudo ao telemóvel: Mãe, fizemos tatuagens! E não são tatuagens dos gelados!!! No entanto, a mãe quando começou a escrever este post apanhou um senhor cagaço quando deu de caras com este comunicado do Infarmed e não descansou enquanto não ouviu da boquinha do pai, que não tinha havido reações e que o lugar onde fizeram garantia que a tinta era anti-alérgica.
Mãe mais descansada, pai e filhos a despachar a mãe para poderem regressar aos mergulhos, post feito.
Que bem que se deve estar de férias...
segunda-feira, julho 16, 2012
Lisboa - Porto - Vila Nova de Gaia - Lisboa
Fui ao Porto e voltei de coração cheio. Fotografei famílias e festas, revi amigos, descobri novos lugares, mas o que mais me fala ao coração, é aperceber-me que o ponto de partida para este fim-de-semana e a amizade, o carinho e a atenção que recebi de todos (e que espero que tenha conseguido retribuir em igual medida porque gosto mesmo muito de todos os que já conhecia e adorei quem conheci de novo), foi precisamente este blog há muitos anos atrás.
É por momentos destes que este blog continua a fazer sentido.
[e aos que ficam sempre muito constrangidos ao enviar um email ou comentário pela primeira vez depois de nos seguirem há anos, não fiquem! sabe bem ir descobrindo mais caras/nomes de quem está "desse lado" :)]
É por momentos destes que este blog continua a fazer sentido.
[e aos que ficam sempre muito constrangidos ao enviar um email ou comentário pela primeira vez depois de nos seguirem há anos, não fiquem! sabe bem ir descobrindo mais caras/nomes de quem está "desse lado" :)]
sexta-feira, julho 13, 2012
quinta-feira, julho 12, 2012
Este verão...
com sabor a primavera está a fazer as minhas delícias. Não fosse o vento gelado que se faz sentir de manhã e à noite e era perfeito.
[e o bom que é poder sair do trabalho e poder andar na rua sem complexos por eles estarem há demasiadas horas na escola? e a quantidade de lojas giras que se descobrem só a andar sem pressas na rua? e o bom que vai ser para a semana que vou estar literalmente sozinha em casa? quantas mais lojas irei descobrir (mesmo que não vá além do ver)? PS: aceito convites para jantar que agora é que não há mesmo cozinha :p]
quarta-feira, julho 11, 2012
Às vezes...
Faz bem recordarmo-nos o quanto somos pequeninos:
Scale of the Universe 2 (ainda não clicaram? cliquem!)
[além de que isto é giro à brava e se virmos com os miúdos gera conversas giríssimas]
Scale of the Universe 2 (ainda não clicaram? cliquem!)
[além de que isto é giro à brava e se virmos com os miúdos gera conversas giríssimas]
Ter filhos de férias...
é acordar à mesma hora, não ter de correr nem ter de fazer correr ninguém, sair com tudo o que é preciso, e, chegar (mais de) uma hora antes do habitual ao trabalho.
Quinze dias disto e fico mal habituada. Ai fico, fico.
Quinze dias disto e fico mal habituada. Ai fico, fico.
terça-feira, julho 10, 2012
Eu explicada aos outros...
Eu não sou daquelas pessoas que estão sempre a receber prendas e mimos e surpresas e afins. Eu sou do grupo dos que cuidam e não dos que são cuidados.
Mas ele, de vez em quando consegue surpreender-me e nem sabe o quanto isso significa. Seja com uma flor que arranca de um jardim alheio num dos passeios com o cão, seja com uma prenda de algo que ele sabe que eu gosto e que nunca iria comprar para mim - porque estou sempre a pensar no que podia comprar com esse dinheiro para eles ou para a casa ou para outra coisa qualquer menos para mim.
Quando regressou de deixar os filhos de férias com os avós surpreendeu-me com esta t-shirt, e, ela é o exemplo perfeito do quanto ele me conhece bem. É justamente isso que a torna numa prenda ainda mais valiosa.
Olá, o meu nome é Lily...
e pela segunda vez que sou apanhada a comer garrafas de vidro, depois de as ter conseguido partir, pelos meus donos.
[será que um dia a vou apanhar a dormir numa cama de picos!?]
segunda-feira, julho 09, 2012
Um dia...
deixamos de ser nós a passar revista ao que eles enfiam na mala das férias e passam a ser eles a passar revista ao que nós enfiamos na mala deles.
Sábado foi o dia.
Sábado foi o dia.
Este é o país que temos...
Eu sei que ninguém já consegue ter paciência para as piadas à volta do "Há uma linha que separa" mas isto não é uma piada nem é para ter piada.
Esta é a realidade do nosso país. De um lado, uma classe mimada que não olha a meios para atingir os seus fins. Do outro uma classe resignada que aceita dia após dia os desvaires da primeira.
Ontem vi a Grande Reportagem da SIC sobre "Profissão: ex-Ministro", em que há um em particular que diz não se achar rico por ter ganho sete milhões de euros com um único negócio. Hoje dei de caras com a imagem de cima e o respetivo texto (para ler) e é para esta gente e a todos os restantes "comuns mortais" como eu e vocês, que eles já estão a estudar novos cortes e mais impostos para sustentar as dívidas criadas pelos negócios e interesses dos grandes, muito mal geridos - para o país, não para os bolsos deles - por aqueles - não só mas também - que ontem se sentavam de consciência tranquila em frente às câmaras.
Eu posso não saber escrever ou passar as minhas ideias decentemente, eu posso não ter uma célula política no meu corpo, eu até posso só perceber de gestão o que aprendi no meu curso de Informática de Gestão e do que aprendi com o lado doméstico da vida, mas merda (é nestas alturas que eu gostava de conseguir dizer asneiras mais fortes que merda) até quando é que vamos continuar a aceitar isto como normal? Até quando é que vamos continuar a abanar a cabeça a cada notícia de novo escândalo e a deixar andar, dizendo que se mantém a cruzinha no mesmo sítio porque "são todos iguais" ou que não se põe cruzinha porque "não vale a pena"? Eu incluo-me no grupo do deixa andar, mesmo que com a minha cruzinha nunca tenha estado do lado dos "vencedores", mas ao mesmo tempo, pouco faço além de me indignar, expressar a minha indignação no boletim de voto e escrever meia dúzia de patacoadas que poucos lêem.
domingo, julho 08, 2012
Domingo de manhã...
sem filhos (e marido). Acordo (e levanto-me) às 6h30 com uma luz linda e brilhante a entrar pela janela adentro.
Já tinha saudades.
sábado, julho 07, 2012
Família SKIP...
Coubessem eles na máquina e acho que era lá que os enfiava tal como entram em casa todos os finais de dia.
sexta-feira, julho 06, 2012
Estou Aqui!
O programa Estou Aqui! da PSP é inovador e arrancou este ano pela primeira vez para tornar as férias dos pais um pouco mais seguras. Com estas pulseiras e no caso de uma criança se perder, torna-se mais simples localizá-la e entregá-la aos pais.
É super fácil e basta consultar o site para perceberem como podem conseguir as vossas pulseiras.
Nós tivemos a tarefa um pouco mais facilitada porque o colégio do mais novo já as tinha à espera de todos os pais que desejassem, bastando agora ativá-las para o período desejado.
Agora os miúdos estão prontos a ir de férias e vão já amanhã. Eu também queria, mas há que trabalhar.
Jogar às raquetes...
Ele adora jogar ténis. Nunca jogou, mas adora, por isso, anda sempre atrás de nós para jogarmos com ele.
Este é o conjunto que ele agora leva para a escola, leva para o parque, leva para a praia, leva para todo o lado: uma bola feita de papel e fita de embalar, uma raquete de praia e uma raquete de badminton, ambas velhinhas e gastas.
É só jogar com ele cinco minutos e temos a criança mais feliz do planeta.
Up, up and away...
Eles voar não voam, mas trepam.
[é por estas e por outras que não tenho a mínima dúvida que descendemos dos chimpazés.]
quinta-feira, julho 05, 2012
E se um dia...
(num normalíssimo dia de semana) for buscar os miúdos à escola e lhes disser: Querem ir ao cinema agora?! Isso é?... A pura da loucura! :)
A Idade do Gelo 4. Foi ontem. Foi muito giro.
[é a loucura no dia e uma valente moca de sono no dia seguinte. mas que valeu a pena, ai sem dúvida!]
A Idade do Gelo 4. Foi ontem. Foi muito giro.
[é a loucura no dia e uma valente moca de sono no dia seguinte. mas que valeu a pena, ai sem dúvida!]
quarta-feira, julho 04, 2012
Coisas que me fazem um bocadinho de confusão...
Cenário: A empresa X muda-se da rua A, mesmo no centro de Lisboa, para a rua B, ainda em Lisboa mas numa zona industrial sem acessos por transportes públicos.
Cena: Ao telefone, a cliente S desabafa o quão complicado se tornou agora poder entregar e receber os seus trabalhos, ao que o empregado Z responde:
Z - mas se lhe der jeito, podemos enviar os seus trabalhos para a loja na rua C (também no coração de Lisboa) perde é entre 1 a 2 dias na entrega.
S - ah mas isso talvez seja mesmo a solução! então se os que eu tenho aí forem para a loja C, quando é que chegam?
Z - hum, ora hoje é quarta, na sexta estão lá. e para deixar trabalhos também pode ser na loja C porque a nossa transportadora passa a recolher de três em três horas.
S - então eu hoje envio mais um trabalho para ir para a loja C também, pode ser?
Z - pode, na segunda já lá está de certeza!
S - na segunda?
Z - sim, porque todos os trabalhos depois de recolhidos vão ao Porto primeiro, para verificação, antes de serem entregues na loja de destino.
Alguém me explica a lógica?! :s
Cena: Ao telefone, a cliente S desabafa o quão complicado se tornou agora poder entregar e receber os seus trabalhos, ao que o empregado Z responde:
Z - mas se lhe der jeito, podemos enviar os seus trabalhos para a loja na rua C (também no coração de Lisboa) perde é entre 1 a 2 dias na entrega.
S - ah mas isso talvez seja mesmo a solução! então se os que eu tenho aí forem para a loja C, quando é que chegam?
Z - hum, ora hoje é quarta, na sexta estão lá. e para deixar trabalhos também pode ser na loja C porque a nossa transportadora passa a recolher de três em três horas.
S - então eu hoje envio mais um trabalho para ir para a loja C também, pode ser?
Z - pode, na segunda já lá está de certeza!
S - na segunda?
Z - sim, porque todos os trabalhos depois de recolhidos vão ao Porto primeiro, para verificação, antes de serem entregues na loja de destino.
Alguém me explica a lógica?! :s
Ser mãe no verão...
(também) é chegar ao trabalho com as mãos todas cheias de uma pasta branca opaca só entre os dedos.
(quando me lembrei de tirar a foto já tinha esfregado, por isso o efeito já não é tão tcharan! como quando reparei...)
segunda-feira, julho 02, 2012
Isto é estúpido...
Monstro das Bolachas vai comer fruta e vegetais
e é estúpido (na minha opinião) por vários motivos, mas principalmente por revelar que se supõe que os exemplos que se vêem na televisão são mais importantes do que os que se recebem em casa.
Eu via Rua Sésamo, via o Tom & Jerry e cantava o Atirei o Pau ao Gato em criança, e, nem como bolachas habitualmente (aliás, é coisa que raramente/quase nunca mesmo se compra lá em casa) não ando à porrada (tirando uma vez que me fizeram uma espera à saída da escola e tive de me valer) e nunca fiz mal a animais (pronto, já tive de eliminar uma família de ratinhos do campo que se alojou e destruiu parte do conteúdo da minha garagem, mas primeiro tentámos durante algumas semanas que eles se fossem embora de livre vontade...).
Mas se é assim, e o Noddy quando é que deixa de se alimentar exclusivamente de queques e gelados? E quando é que passa a usar o cinto no carro? E a Barbie, quando é que engorda?!
PS: Nada contra as séries excelentes e cheias de boa informação e bons exemplos para os miúdos que se fazem atualmente, muito pelo contrário!
e é estúpido (na minha opinião) por vários motivos, mas principalmente por revelar que se supõe que os exemplos que se vêem na televisão são mais importantes do que os que se recebem em casa.
Eu via Rua Sésamo, via o Tom & Jerry e cantava o Atirei o Pau ao Gato em criança, e, nem como bolachas habitualmente (aliás, é coisa que raramente/quase nunca mesmo se compra lá em casa) não ando à porrada (tirando uma vez que me fizeram uma espera à saída da escola e tive de me valer) e nunca fiz mal a animais (pronto, já tive de eliminar uma família de ratinhos do campo que se alojou e destruiu parte do conteúdo da minha garagem, mas primeiro tentámos durante algumas semanas que eles se fossem embora de livre vontade...).
Mas se é assim, e o Noddy quando é que deixa de se alimentar exclusivamente de queques e gelados? E quando é que passa a usar o cinto no carro? E a Barbie, quando é que engorda?!
PS: Nada contra as séries excelentes e cheias de boa informação e bons exemplos para os miúdos que se fazem atualmente, muito pelo contrário!
Os primos tantos...
Sempre que conseguimos, os primos do meu lado paterno juntam-se todos numa grande almoçarada. Esta foi a melhor de todas, sem dúvida alguma.
Só tenho pena de não o fazermos mais vezes...
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