vamos só dar um pulinho aos Algarves e já voltamos... daqui a uns dias!
Fiquem bem, que nós vamos tentar aproveitar ao máximo :) E espero que o tempo colabore e possamos fazer bastante praia, para ver se ao regressarmos, à terceira é de vez e o Miguel faz o raio da prova de função respiratória.
[o adiantado da hora - só acabei de preparar as malas agora - não ajuda nada na escolha de uma fotografia que ilustrasse o post... por isso, ficou mesmo esta apenas por gostar dela.]
sábado, abril 28, 2007
sexta-feira, abril 27, 2007
Eu...
tenho um brinquedo novo.
Apaixonei-me pelo design, pela máquina fotográfica de 3 megapixels - escuso de andar com a minha para todo o lado - pelo rádio e pelo leitor de mp3 - para me distrairem no autocarro.
Pareço os miúdos... ou melhor, sou pior que eles.
Às vezes,
quando falo com algumas pessoas, sinto-me muito pouco amiga do ambiente. Às vezes, quando falo com essas mesmas pessoas, acho que ser tão amigo do ambiente não é compatível com o meu lado práctico da vida. Às vezes, até acho que ser tão amigo do ambiente é talvez um pouco, digamos que, extremista demais para mim.
Mas eu também não sou nada normal, quando depois de uma festa como a de ontem, pego nas várias sacas de lixo, que acabariam no lixo comum, e começo a separar freneticamente os plásticos, os papéis, os vidros (leia-se garrafas de cerveja vazias) e os ossos dos leitões e entrecosto assado (para dar aos cães) do resto do lixo. Perdi a conta aos sacos de vidro (leia-se garrafas de cerveja vazias), juntei duas sacas de plásticos, duas de papel. Acabei com apenas uma saca de lixo comum.
Depois disto, agradeço a festa ter calhado a uma quarta, porque a recolha da reciclagem é à quinta*. Caso contrário, ficaria com a varanda da cozinha cheia de sacas de vidro (leia-se garrafas de cerveja vazias), de plásticos e papel.
* Na minha zona, cada casa tem os seus cestos de reciclagem e este tipo de lixo é recolhido uma vez por semana à nossa porta.
E repete, e repete, e repete, e repete...
- ó mãe, o que é que tu disseste?
- ó mãe que horas são?
(passados 10 segundos)
- e agora mãe? Que horas são?
- ó mãaaaeeee!
- ó mãe preciso de ajuda!
- ó mãe, não preciso de ajuda porque já sou crescida!
- ó mãe, fica aqui comigo.
- ó mãe o que é aquilo? E aquilo? E aquilo?...
- não és tu! Eu chamei o pai!
- eu disse que queria a mãe!
- ó mãe eu te ajudo!
- eu faço sozinha!
- ajuda-me!
quinta-feira, abril 26, 2007
quarta-feira, abril 25, 2007
Hoje...
o sol resplandeceu (eu não disse?! :p) e o dia foi de festa. O dia só por si já é de peso, mas o teu primeiro aniversário tornou-o, para nós, ainda mais especial. Como se não bastasse, foi também o dia do teu baptismo.
A nossa família e alguns dos nossos amigos, estiveram connosco e só o sentido do dever para com o dia de trabalho que amanhã os espera, e o cansaço dos mais pequenos que correram estoicamente a tarde toda, os arrancou de ao pé de nós.
Gosto de ver assim a nossa casa cheia - já o disse tantas vezes. De partilhar esta alegria imensa que temos com os que nos querem bem. E só tenho pena de a casa mesmo não sendo pequena, o ser para receber todos os que realmente mereciam partilhar connosco estas alegrias.
Depois há os que nos bombardeiam (ainda não li todas as sms's porque o telemóvel ficou com a memória cheia e agora tenho de apagar alguma coisa :s) por todas as formas com palavras de carinho. Haverá realmente alguma forma de o agradecer? Haverá necessidade de o fazer? Até julgo que não, mas agradeci cada uma delas (mesmo só tendo respondido a uma infíma parte) e o meu rosto iluminava-se em crescendo.
Há precisamente um ano que nasceste. E eu vou agora já de seguida, beijar-te o rosto como o fiz há precisamente um ano atrás, e chorar uma lagrimita ou duas de emoção. De paixão.
A nossa família e alguns dos nossos amigos, estiveram connosco e só o sentido do dever para com o dia de trabalho que amanhã os espera, e o cansaço dos mais pequenos que correram estoicamente a tarde toda, os arrancou de ao pé de nós.
Gosto de ver assim a nossa casa cheia - já o disse tantas vezes. De partilhar esta alegria imensa que temos com os que nos querem bem. E só tenho pena de a casa mesmo não sendo pequena, o ser para receber todos os que realmente mereciam partilhar connosco estas alegrias.
Depois há os que nos bombardeiam (ainda não li todas as sms's porque o telemóvel ficou com a memória cheia e agora tenho de apagar alguma coisa :s) por todas as formas com palavras de carinho. Haverá realmente alguma forma de o agradecer? Haverá necessidade de o fazer? Até julgo que não, mas agradeci cada uma delas (mesmo só tendo respondido a uma infíma parte) e o meu rosto iluminava-se em crescendo.
Há precisamente um ano que nasceste. E eu vou agora já de seguida, beijar-te o rosto como o fiz há precisamente um ano atrás, e chorar uma lagrimita ou duas de emoção. De paixão.
E eis que o sol...
se deixa descobrir por entre as nuvens, como quem pergunta: - Duvidavas que estava aqui para ti hoje? Não. Nunca duvidei, respondo-lhe eu. Porque tenho alguém que me ama que cuida sempre para que nunca faltes nos nossos dias.
25 de Abril
é o dia da Liberdade e o teu dia, e eu não encontro razões para não ser imensamente feliz.
Parabéns meu amor.
[a dedicatória virá ainda hoje, a horas certamente indecentes também...]
Parabéns meu amor.
[a dedicatória virá ainda hoje, a horas certamente indecentes também...]
terça-feira, abril 24, 2007
Só daqui...
a vinte e quatro horas é que completas o primeiro ano desde o teu nascimento.
Mas a festa, essa está quase a começar!
No cabeleiro...
A cabeleireira para mim:
- Este corte de cabelo fica-lhe mesmo bem...
(...)
- Até porque o seu cabelo é assim meio à chinoca, muito mas muito liso mesmo...
(...)
- Combina com o seu ar exótico...
Isto foram só elogios, não foram?! Foram, não foram!?
segunda-feira, abril 23, 2007
Dois...
e a Primavera exalta-se só para te festejar.
[e para que a Primavera se exalte assim, a irresponsabilidade de não usar um simples chapéu brindou-me com uma insolação ontem, e, uma violenta enxaqueca hoje. Mas já passou]
[e para que a Primavera se exalte assim, a irresponsabilidade de não usar um simples chapéu brindou-me com uma insolação ontem, e, uma violenta enxaqueca hoje. Mas já passou]
domingo, abril 22, 2007
sábado, abril 21, 2007
Hoje a noite é só de mulheres...
E eu já não sei o que é que agora se veste para sair à noite :p
[e só de pensar na sangria de champanhe com morangos... aiaiaiaiaiaiai]
Já não tenho quaisquer dúvidas...
de que a nossa vida é regida pela lei da compensação.
Avaria-se o telefone de casa, mas consigo recuperar o computador!
sexta-feira, abril 20, 2007
Hoje...
entro de férias. Quinze dias de férias com muitas comemorações pelo meio.
Olhando para o meu plano de férias, vejo que tenho férias em Abril, Maio, Junho, Julho e Agosto.
Fixe!!!
[vá... aproveitem agora para mandar vir mais um bocadinho! :p Além de um bom horário de trabalho, tenho - ou pelo menos é isso que dá a entender ;) - muitas férias!]
Limão
Haja imaginação...
Ela tem uma paixão por cavalos, como penso ser comum nos miúdos. Raramente vê algum, mas fala imenso neles.
De há umas semanas para cá, começou a contar histórias sobre ter andado a cavalo. Eu ia buscá-la à escola e ela exemplificava-me, enquanto corria à minha frente, como tinha cavalgado durante o dia.
Ontem chego à escola e a educadora diz-me que ela no dia anterior se tinha mostrado mais cansada e que se tinha justificado com o ter andado a cavalo no fim-de-semana. Dizia que lhe doíam as pernas e andava com as pernas meio abertas e tudo. Foi tão convicente que a educadora acreditou na história dela.
Depois de rirmos coma história, quando a apanhamos ao pé de nós (de mim e da educadora) confronto-a com a referência a ter andado a cavalo no fim-de-semana:
- Ó Joana, então tu andaste a cavalo no fim-de-semana?
- Sim!
- Sim?!
- Sim, com a minha amiga Iliana - não faço a miníma ideia de onde é que surgiu este nome.
- Liliana?
- Nãaaoo! Iliana!
- Eliana? - momento daaahh da mãe :p
- Nãaaoo! I-li-ana!
- Mas quem é a Iliana?
- É a amiga que andou a cavalo comigo!
Pelo menos coerência não lhe falta...
quinta-feira, abril 19, 2007
(alguns) Prós e contras...
de vir de autocarro da escola dela até ao meu trabalho:
- começar o dia com eles; poder rir logo de manhã com eles; tomar o pequeno-almoço com eles (esta parte ainda em afinação); levá-la à escola; tempo para ler (hoje experimentei e consegui ler no autocarro sem enjoar!); chegar ao trabalho com ar de quem já está acordado e não de quem acabou de sair da cama; não ter de procurar estacionamento.
- deixar de trabalhar das oito à uma e passar a trabalhar das nove às três (para não ter de me por a pé às seis da matina e poder levar a Joana à escola que só abre às oito); os cheiros, ai os cheiros; o stress de sair do primeiro autocarro e correr que nem uma louca para apanhar o segundo que acabou de chegar à sua paragem uns quantos metros à frente.
Adenda: Decidimos que por enquanto não vamos comprar segundo carro. Esta solução agrada-me (mesmo com os contra todos que possam existir para mim) e como tal, vir de transportes não irá ser temporário, mas sim, o meu dia-a-dia por tempo indefinido. E sim, estes prós compensam tudo! :)
Dos transportes públicos...
o que eu aprendi:
um rectângulo amarelo com letras pretas*, preso a um post junto à estrada (visto ao longe) não é necessariamente uma paragem de autocarros.
Ai o que eu andei, mãezinha! :s
* era um aviso de obras! (mas era em tudo idêntico aos que marcam as paragens de autocarro)
Coincidência?!
Queixo-me da diversidade de cheiros nos transportes públicos e recebo em casa um prémio de um passatempo no qual já nem me lembrava de ter participado.
Onde está a coincidência? Pois eu digo:
- O prémio era uma máquina de aromoterapia!
Oh que chatice, pá! Oh que chatice!
Só fiquei com uma dúvida... será que posso usar aquilo nos autocarros?! :p
quarta-feira, abril 18, 2007
Conversas com ela...
Na escola uma menina fez anos e deu a todos os meninos um chupa e um balão. No carro:
- mãe posso comer o chupa?
- não filha.
(saltando a parte da repetição em série desta pergunta)
- mãe posso comer o chupa, posso?
- nãaao. Hoje não é domingo*, por isso vais ter de o guardar.
- mas ó mãe, eu quero!
- olha e eu também quero muita coisa e não tenho. E há coisas que não podem fazer mesmo que se queira.
- mas ó mãe... eu não sou Sequeira... sou ***eira!
(pausa)
- posso comer o chupa agora?!
* como agora há imensos miúdos a fazer anos e quase todos levam chupas, encontrámos esta desculpa - que ela aceitou - para evitar que ela os comesse. Quando chega a domingo lembra-se, e das duas uma: ou acabamos por distrai-la e ela não se volta a lembrar; ou, dá uma dúzia de lambidelas e depois diz que já não quer mais.
Acho que...
Legenda: "casa costinhas - doces regionais e conventuais", Guimarães. Foto enviada por Ana
vou ter de fazer fazer copyright do meu nick...
Dos transportes públicos...
gastei mais meia-hora do que o habitual; intoxiquei com os litros de perfume diferentes e outros odores menos simpáticos (uma bebedeira às nove da manhã fica sempre bem...); e, ainda alanquei com duas sacas de favas a uma senhora à saída do autocarro.
O que eu aprendi:
- usar um perfume forte (pode ser que assim me intoxique a mim própria e o resto me passe ao lado)
- se não se tem passe, convém pelo menos ter dinheiro na carteira (faltava-me trinta cêntimos para o segundo bilhete de autocarro).
Agora é só tratar do passe.
[e habituar-me...]
terça-feira, abril 17, 2007
Querido(a)...
Eu uso muito a expressão "querido(a)". Principalmente com as crianças, e com os amigos.
A minha filha apanhou a minha muleta linguística e sempre que conhece alguém a que não associa imediatamente filhos ou namorados, pergunta-me "onde estão os queridos dela/e?".
Gosto de a ver a dispor no quarto os queridos dela (bonecos). Gosto quando ela diz, do nada, que o irmão é o seu querido. Que nós o somos, também. Que os amigos de quem ela gosta muito também o são.
Ela não admite a não-existência de amigos na nossa vida. De queridos. E eu gosto disso. Para mim é sinal que ela está rodeada de gente boa de quem gosta e gosta dela.
[e depois, a inocência das crianças é tão maravilhosa que à conta de um simples querido Elsa há diversão para um serão inteiro!]
Ontem...
foi dia de audiograma e timpanograma para a Joana.
Portou-se lindamente e teve direito a uma prenda no final (a técnica que lhe fez o exame era excepcional).
O exame é que mostrou algumas alterações. Hoje mostrei-o à pediatra aqui do meu trabalho e pensei que ela fosse minimizar o resultado, mas afinal não.
Resta esperar pela consulta do otorrino, para ver o que ele diz.
Sonhos...
É de noite. De repente acordamos com uma catástrofe qualquer e temos de sair de casa o mais depressa possível.
Pegamos nos miúdos, meto alguma roupa numa mochila (e preocupo-me,em levar bastantes agasalhos para o caso de termos de dormir ao relento), comida noutra (fruta iogurtes, bolachas), e a minha última preocupação é correr para o computador e retirar-lhe o disco rígido (onde estão todas as fotografias desde 2003).
Eu sabia que não era normal (palavra escolhida meticulosamente para fugir ao 'louca')... mas assim tanto?! E porque é que não pensei em pegar no raio da bolsa dos dvd's onde tenho o backup das fotografias?! Era mais rápido, não?!
Não te cures não rapariga...
segunda-feira, abril 16, 2007
Há um ano...
completava 39 semanas.
[e acho que este ano estou bem mais ansiosa... menos barriguda, mas muito mais nervosa :p]
Ser fashion...
legenda da imagem: estava chateada por não conseguir por os óculos direitos e sem que as hastes ficassem enleadas no cabelo.
pode ser muito stressante!
pode ser muito stressante!
Se...
um ovo Kinder e um Ice Tea constituissem família, o resultado seria algo do tipo:
[nova defnição de amigo: aquele que consegue beber o seu Ice Tea, e descobrir-lhe algumas notas cítricas, depois dos nossos filhos terem lá enfiado os brinquedos, as colheres do iogurte, chupado/trincado a rodela de limão enquanto a mergulha no copo vezes sem conta e mexido bem com os dedos!]
[nova defnição de amigo: aquele que consegue beber o seu Ice Tea, e descobrir-lhe algumas notas cítricas, depois dos nossos filhos terem lá enfiado os brinquedos, as colheres do iogurte, chupado/trincado a rodela de limão enquanto a mergulha no copo vezes sem conta e mexido bem com os dedos!]
Azar azar...
foi ter-me esquecido de jogar no Euro Milhões.
Mas em compensação, tive um fim-de-semana de luxo*!
* leia-se entre amigos, com bom tempo, ao ar livre e muita animação.
sexta-feira, abril 13, 2007
3 anos e 6 meses**...
- o que é que tu disseste, mãe?! *
É isso mesmo filha... o que é que eu disse? 3 anos e 6 meses? Como é possível?
[esta idade é mesmo fixe! :)]
* pergunta repetida até à exaustão, especialmente quando as conversas não são com ela e ela não apanhou alguma coisa...
** estou mesmo a precisar de férias :s
Toca o telemóvel...
no início da formação. Atendo e ouço num tom de excitamento:
- no final de Maio, vai haver um espectáculo com o Noddy o Ruca e o Bob the builder tudo ao mesmo tempo! Estou a ouvir agora na rádio. Vai ser a primeira vez (...) e eu que ia comprar para o Ruca (...) temos de comprar bilhetes...
Afinal os pais também se passam...
[bendita pausa para café!]
Sexta-feira 13...
Acho que vou jogar no euro milhões.
[com tanto azar acho que hoje devo ter sorte...]
Quero...
um carro seguro, económico, pequeno e barato.
Isso existe?!
Adenda: Eu quero o carro para o meu dia-a-dia - nem sequer precisa de ter 5 lugares - porque temos uma carrinha para saídas em família. Já tenho alguns debaixo de olho mas vão continuando a dar as vossas opiniões que agradeço.
quinta-feira, abril 12, 2007
Resultado da peritagem
PERDA TOTAL
Desaparecimento do veículo seguro ou destruição do mesmo quando se verifique uma das seguintes situações:
a) a reparação seja possível, mas o seu custo exceda o valor seguro do veículo;
b) a reparação não seja materialmente possível ou tecnicamente aconselhável, de modo a cumprir com os requisitos de segurança.
Vou ter saudades do meu carrinho... o meu primeiro carrinho...
quarta-feira, abril 11, 2007
Publicidade enganosa
Comprei uns iogurtes que supostamente diminuem o apetite e que para fazerem efeito têm de ser bebidos quatro horas antes de uma refeição principal.
Bebi um às dez, comi um bolo às onze e meia, e agora (às treze e vinte) estou cheia de fome.
Acho que fui enganada...
[do curso: quem sabe o que é uma "apostila"?]
Adenda: eu sei o significado da palavra; podem dizer o que é nos comentários, claro; e sim, é brasileiro... :p
Dela...
..., dezassete, dezoito, dezanove, dezadez!
[posts em modo telegráfico, enviados para o blogger pelo meu email, durante os tempos mortos... muito mortos... da formação]
Matematicar
2 x viagem de metro = 1 bilhete ida-volta = 2 x 45 minutos + 2 x 3 minutos (a pé, nas calmas) = 96 minutos = € 1,35
é equivalente a
2 x viagem de comboio = 1 bilhete ida-volta = 2 x 14 minutos + 2 x 10 minutos (a pé, a despachar) = 48 minutos = € 2,40
terça-feira, abril 10, 2007
segunda-feira, abril 09, 2007
Vou estar...
em formação o resto da semana.
O que me falta saber é: o local da formação; o horário da formação; e, o conteúdo da formação.
Mas vou estar... e saber isso já não é mau.
domingo, abril 08, 2007
Já não me lembro...
da última vez que fui ao cinema a um domingo à noite.
Ah! Já sei... foi hoje!!! :)
çççççççkkjhhgfdsa*
- Joana, tens aqui um biquinho nesta unha (dos pés). Deixas a mãe cortar?
- Está bem.
[Está bem?! Onde é que estão os gritos de horror, o espernear e a birra interminável?!]
E pela primeira vez, cortei-lhe as dez unhas dos pés, enquanto ela brincava na maior.
* Agora expliquem-me lá, como é que uma criança de 3 anos consegue editar, alterar o título e republicar um post, hum?! É no que dá em deixá-la ficar a escrever no word... daqui a nada já percebe mais disto do que eu :s
Gatinhar é p'rós bebés!
E assim como quem não quer a coisa, já prefere andar a gatinhar. Faz curvas e anda à roda sobre si próprio, chuta a bola enquanto caminha, levanta-se sem apoio e até consegue andar em cima da nossa cama.
Resumindo... está um autêntico perigo!
[e giro! :p]
Resumindo... está um autêntico perigo!
[e giro! :p]
sábado, abril 07, 2007
Conversas com ela...
Enquanto eu arrumo a cozinha, ela brinca com o garrafão das tampas. No meio de um monólogo interminável, refere que quer mais manos.
- Tu queres mais manos, Joana?
- Sim, quero! Muitos manos!
- Muitos manos?
- Quero um mano chamado André, como o meu primo-amigo. E uma mana Mariana, que eu também gosto muito de Mariana.
- Mas filha, isso já são muitos manos... depois a mãe não tinha dinheiro para dar prendinhas a todos. Queres mais manos ou queres prendas?
- (pausa) Quero mais manos! Quero uma mana Sara também.
- Mas olha que depois tinham de dormir todos no teu quarto!
- Não faz mal! E quero um mano Gonçalo... e depois já chega!
sexta-feira, abril 06, 2007
Palavras (também) já dele...
[e começa aqui um novo ciclo de posts.]
con - cão
mamã
papá
caca
an cá / cá cá cá / a cá - anda cá
qui / a qui - aqui
óuá - olá
cá cá - está está (em resposta a "o Miguel não está cá!" quando brincamos ao esconde-esconde)
Estou...
sozinha com o meu puto, o peixe au-au e uma montanha de roupa para passar.
A Joana foi para os padrinhos, o pai para o Norte.
O silêncio nesta casa até chateia. Principalmente, porque evidencia mais a tosse e a dificuldade em respirar dele. Está a ficar constipado e espero que não passe disso.
[posts com o alto patrocínio do papá, que trouxe o seu computador do trabalho para a mamã desanuviar no fim-de-semana :p]
São...
as dores no corpo que me lembram da força que fiz para me manter imóvel e o mais encostada possível ao banco. Os braços esticados a segurar o volante e os pés a manter o travão a fundo. Nunca fechei os olhos, mas uma espécie de claridade numa manhã sem sol não me permitia ver nada.
Naqueles segundos não pensei em nada, a não ser em escapar o mais ilesa possível. Concentrei-me apenas em me proteger. Não vi a minha vida toda a passar-me à frente. Não pensei nos meus filhos, nem nos que amo. Pensei apenas nos que já não tenho e que se viram assim. Pensei que a hipótese de não me safar era real.
Assim que tudo acabou, vi a sorte que tinha tido (ainda assim). Ia sozinha, estava bem e não envolvi mais ninguém no acidente. Chorei o que tinha a chorar e comecei a tratar das coisas.
Só me custa a aceitar (porque não percebo) aquele segundo em que "apaguei" de olhos abertos. É do cansaço, só pode ser, mas isso só quer dizer que as noites mal dormidas e os dias num perfeito corropio não podem continuar. Foi uma chamada de atenção, um pouco drástica demais, e o recado está percebido.
A culpa foi minha, do meu cansaço. Não foi óleo na estrada, nem outro carro ou qualquer bicho que me assustou. Fui eu. E foi por qualquer coisa que foge do meu controle. Se tivesse sido por ir depressa demais, evitava passando a conduzir mais devagar. Se tivesse sido por ter cometido uma manobra perigosa, evitava respeitando as regras. Mas "apaguei" e isso não posso garantir que não se repita.
Mas ao mesmo tempo, assim que me voltei a sentar ao volante para ir buscar a miúda à escola, senti-me confortável. O prazer que a condução me dá, não diminuiu. Mas a responsabilidade que sinto ao fazê-lo, aumentou sobremaneira.
quinta-feira, abril 05, 2007
Para desanuviar...
No hospital, depois do acidente.
Antes dos exames:
(...)
- Mas neste momento está orientada, sabe onde está? Sabe o nome deste hospital, não sabe?
- Sei, mas quase que não sabia.
- Então?
- O pessoal do INEM não me disse para onde me trouxe e eu nunca vim a este hospital, por isso não o reconheci. Se não tenho perguntado à entrada, não sabia onde estava.
Depois dos exames:
- (...) o importante é que siga estas indicações (...) e que alguém a acorde de três em três horas.
- Esteja descansado que se dormir três horas seguidas já vou com muita sorte!
2007...
definitivamente não é o nosso ano.
Bastou um segundo, para perder o controle do carro e despistar-me. Não ia em excesso de velocidade, nem havia trânsito, nem as condições climatéricas eram adversas. Nada. Era manhã cedo, quase não haviam carros e eu ia placidamente a apreciar a manhã que nascia, enquanto planeava o meu dia. Um segundo e só vejo o separador central à minha frente.
Um segundo e desta vez não houve raciocínios elaborados para ninguém. Um segundo e guinei o volante com o susto. Um segundo. Bati com a traseira e a partir daí o carro saiu disparado sem controlo possível, cruzando as três faixas de rodagem, embatendo de frente nos rails laterais e só parando uns bons metros à frente. Bastou um segundo. Depois foi o aparato todo: polícia, brigada de trânsito, bombeiros e ambulância. Como bati com a cabeça, fui levada ao hospital por medida de prevenção, mas fora uma ligeira dor de cabeça está tudo ok.
Um segundo.
E eu só gostava de saber o que é que se passou.
Adenda: Eu ia sozinha, e estou bem (tanto que vim trabalhar depois de ter saído do hospital). A única coisa que me incomoda neste momento é este sentimento de não perceber o que é que se passou. O carro ficou em muitíssimo mau estado, mas essa chatice guardo-a para a seguradora que é para isso que pago.
Bastou um segundo, para perder o controle do carro e despistar-me. Não ia em excesso de velocidade, nem havia trânsito, nem as condições climatéricas eram adversas. Nada. Era manhã cedo, quase não haviam carros e eu ia placidamente a apreciar a manhã que nascia, enquanto planeava o meu dia. Um segundo e só vejo o separador central à minha frente.
Um segundo e desta vez não houve raciocínios elaborados para ninguém. Um segundo e guinei o volante com o susto. Um segundo. Bati com a traseira e a partir daí o carro saiu disparado sem controlo possível, cruzando as três faixas de rodagem, embatendo de frente nos rails laterais e só parando uns bons metros à frente. Bastou um segundo. Depois foi o aparato todo: polícia, brigada de trânsito, bombeiros e ambulância. Como bati com a cabeça, fui levada ao hospital por medida de prevenção, mas fora uma ligeira dor de cabeça está tudo ok.
Um segundo.
E eu só gostava de saber o que é que se passou.
Adenda: Eu ia sozinha, e estou bem (tanto que vim trabalhar depois de ter saído do hospital). A única coisa que me incomoda neste momento é este sentimento de não perceber o que é que se passou. O carro ficou em muitíssimo mau estado, mas essa chatice guardo-a para a seguradora que é para isso que pago.
quarta-feira, abril 04, 2007
Os meus filhos são uns anjinhos...
ou talvez não...
Estou de volta da sopa dele, que parece que enguiçou e nunca mais coze. Ela quer ir fazer xixi e como ele só quer colo é óbvio que ela PRECISA de ajuda.
Sento-a na sanita, deixo-o entretido com a torneira do bidé (que por enquanto ele ainda não abre) e volto à sopa.
Aparece-me ela na cozinha de rabo ao léu. Levo-a de volta à casa-de-banho e tenho o miúdo a brincar com a água da sanita... com as próprias mãos. Tiro o miúdo, lavo-lhe as mãos, puxo o autoclismo (sim, ainda não tinha sido puxado) e enquanto ela fica a lavar as mãos (entenda-se gastar o sabonete e molhar-se até aos cotovelos) levo-o comigo e abro-lhe a gaveta dos tupperware para poder desossar a carne da sopa.
Depois de me despejar a gaveta toda para o chão, desaparece-me da cozinha com uma data de forminhas de pudins nas mãos. Deixo a sopa e corro para a casa-de-banho, para encontrar: a Joana completamente branca de tanta espuma e o Miguel a brincar deliciado com as forminhas... todas enfiadas na sanita juntamente com as mãos dele.
É desta que tenho de pôr uma tranca na dita.
E então não é...
que o computador aqui de casa (sem eu ter feito nada) agora voltou a funcionar (aparentemente) sem problemas?!
Será que só precisava de férias?!
Adenda: Afinal a milagrosa recuperação era só aparência... depois de ter escrito o post seguinte bloqueou e nem em Safe Mode, se aguenta mais do que cinco minutos sem voltar a bloquear... bolas :(
O meu filho...
tem tanto de ternurento e meigo como de safado e fiteiro.
Acho que é mesmo uma condição sine qua non.
[Quando lhe ralhamos, tenta desfazer-nos com os seus mimos e assim que nos distraimos regressa às asneiras. Dá-nos beijos atrás de beijos, mimo atrás de mimo. Quando a irmã lhe toca (eu disse toca) roda o corpo na nossa direcção e põe o ar de vítima mais convicente que existe, chorando lágrimas gordas, até nós pegarmos nele e ralhar com a irmã (quando percebemos que era manha deixámos de o fazer); depois põe o ar mais satisfeito do mundo e é capaz de lhe dar uma valente trincadela a seguir.]
De ontem...
o que falta a algumas (pré-)adolescentes a nível de peso, sobra-lhes em piercings...
Acho que é melhor começar a mentalizar-me.
Depois...
de uma tarde de compras com a minha irmã, apercebi-me de que:
eu tenho rabo a mais para a roupa das lojas de que ela gosta
eu tenho mamas a mais para a roupa das lojas que de ela gosta
eu tenho barriga a mais para a roupa das lojas de que ela gosta
(e pior) eu tenho idade a mais para as lojas de que ela gosta
É que me senti mesmo como um peixe fora de água no meio de tanto (pré-)adolescente...
Deram-me a escolher...
ou ficar um pouco mais de vinte e quatro horas sozinha com os dois...
ou fazer mais de seiscentos quilómetros, em pouco mais de vinte e quatro horas, numa carrinha pouco confortável, para ajudar uma tia na mudança para a sua aldeia natal...
Não sei porquê, mas acho que já me decidi...
terça-feira, abril 03, 2007
É em dias como os de hoje...
que dá jeito ter colegas mulheres.
É claro, que como sou sortuda, a minha única colega entrou hoje de férias!
[salva por uma bolsinha para emergências esquecida no fundo da gaveta! :p]
Surpresas...
Depois de Janeiro de 2003, só voltou a aparecer (de surpresa) em Maio de 2005.
Voltou a dar o ar de sua graça em Junho de 2005, para voltar a aparecer (de surpresa) apenas hoje, Abril de 2007.
É que não tenho mesmo nenhumas saudades destas visitas mensais...
[eu bem me sentia esquisita nestas últimas semanas (chegando mesmo ao ponto de pensar em possibilidades altamentemente improváveis...)]
Quentes e boas...
Enquanto eu andava de volta da cozinha, o pai passava uma camisa a ferro para vestir a seguir [não é excepção, ele quando quer vestir algo que ainda não está passado, passa ele próprio].
A Joana estava a brincar na sala e quando repara no pai, pergunta-lhe confusa:
- Ó pai, o que é que estás a fazer?!
- Estou a passar uma camisa a ferro, para vestir.
- Estás a passar a ferro?! - responde ela indignada - Mas os pais não passam a ferro!!!
E antes que o pai adiantasse qualquer coisa, grita:
- Ó mãaaaaaeeeee! Anda cá passar a camisa do pai a ferro!!!
segunda-feira, abril 02, 2007
Há um ano...
completava 37 semanas...
... e o mulherio entrava em delírio por causa de umas cuequitas :p
11 meses, 1 semana e 1 dia...
Declaro iniciada a contagem decrescente para o primeiro aniversário.
Ai!
[e ando com a cabeça a mil, perdida em recordações...]
Ai!
[e ando com a cabeça a mil, perdida em recordações...]
Saturday Night Fever...
O plano era irmos os quatro ao teatro. Eles não tinham as miúdas, e nós deixámos os avós felizes deixando lá os nossos a passar a noite (tudo pelos avós... claro! :p).
Uma patuscada, ao fim do dia, de caracóis e caracoletas (e agora metade do pessoal que está a ler isto ficou enojado), e como perdemos a noção das horas a ida ao teatro foi substituída por uma ida ao cinema.
Resumindo... novo record na hora de chegada a casa.
Mais umas destas e estamos a chegar às seis da matina...
Uma patuscada, ao fim do dia, de caracóis e caracoletas (e agora metade do pessoal que está a ler isto ficou enojado), e como perdemos a noção das horas a ida ao teatro foi substituída por uma ida ao cinema.
Resumindo... novo record na hora de chegada a casa.
Mais umas destas e estamos a chegar às seis da matina...
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